No site O biscoito fino e a massa encontra-se texto de Idelber Avelar, Ph.D., Professor na Tulany University, New Orleans, tratando da caçada a Julian Assange "pela superpotência militar, por seus estados satélite e pelas principais polícias do mundo".
Mais à frente, Idelber segue: "Enquanto que os blogueiros censurados do Irã seriam recebidos como heróis nos EUA para o inevitável espetáculo de propaganda, Assange teve todos os seus direitos mais elementares suspensos globalmente, de tal forma que tornou-se o sujeito mundialmente inospedável, o primeiro, salvo engano, a experimentar essa condição só por ter feito algo na internet".
As contradições inerentes à "democracia" capitalista mostram-se já enraizadas nas práticas, ao limite, envolvendo novíssimas tecnologias.
O caso Wikileaks inaugura o crime que continua acontecendo já com o acusado atrás das grades: delito disseminado como entidade anônima e multitudinária na Internet. 100.000 pessoas têm os arquivos do Cablegate, proliferam sites espelho com os telegramas já tornados públicos. E a Intifada está declarada na rede, com convocatórias a ataques contra os sites que boicotaram o Wikileaks".
Leia a íntegra do texto, com seus devidos links aqui.
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