quarta-feira, 29 de maio de 2013

Wall Street Journal: irregularidades em ligações telefônicas dos aviões sequestrados no 11 de setembro
(29mai2013)

Vamos convir! Tem alguma coisa diferente acontecendo! O Wall Street Journal publicando esta matéria é de se estranhar. Mesmo com a ressalva, no rodapé da notícia, de que o Departamento de Notícias do WSJ não está envolvido na produção dessa matéria. Assim, para os zumbis da mídia, isso não é coisa de teóricos da conspiração. Nem em sonho, o Wall Street Journal poderia ser acusado de participar de qualquer teoria da conspiração, por ser muito mais plausível que ele tivesse sido parte da conspiração em si (caso ela tivesse existido, é claro!).

Leia a matéria, que traduzi do sítio do Wall Street Journal (acesse o original aqui)

Os telefonemas perturbadores do 11 de setembro: irregularidades nas chamadas que foram mostradas para todo o mundo

NOVA YORK, 16 de maio de 2013 / PRNewswire / - A América primeiro soube dos sequestros de aviões de 11 de setembro a partir do Procurador-Geral Ted Olson, que relatou dois telefonemas de sua mulher, Barbara Olson, a conhecida comentarista da CNN.

Do Voo 77 da American Airlines, Barbara Olson clarificou o drama de seqüestradores muçulmanos usando facas e cortadores de caixas arrebanhando dezenas de passageiros para a parte traseira do avião.

Estas e outras chamadas relatadas foram analisadas ​​pelo Painel de Consenso do 11 de Setembro, composto de cientistas, pilotos, professores, advogados e jornalistas.

O Painel começou sua pesquisa em 2011 com as Torres Gêmeas e o súbito, impressionante colapso do edifício adjacente WTC7, um enorme arranha-céu de 47 andares em aço.

A conclusão oficial de que todas as 82 colunas de sustentação faliram simultaneamente somente por causa do fogo tem, por anos, levantado sérias questões sobre a versão oficial.

O Painel de Consenso do 11 de Setembro oferece agora quatro pontos baseados em evidências sobre os supostos telefonemas dos vôos do 11 de setembro.

O famoso drama do "vamos rolar" da revolta de passageiros no United Airlines 93 foi retransmitido pela chamada de 13 minutos não gravada do encosto do banco do passageiro Todd Beamer para o telefone da supervisora da GTE Lisa Jefferson, que relatou Beamer como estranhamente tranquilo, recusando-se a falar com a sua esposa. Estranhamente, a linha de Beamer permaneceu aberta por 15 minutos após o acidente.

Estranhamente, o registro wireless Verizon mostra que 19 chamadas foram feitas do celular de Beamer muito tempo após o acidente de United Airlines 93.

Reportagens e entrevistas iniciais do FBI detalharam mais do que uma dúzia de chamadas telefônicas de celulares dos aviões em grande altitude.

No entanto, em 2001, um porta-voz afirmou que as chamadas de telefone celular não eram possíveis acima dos 10.000 pés de altitude.

Durante Julgamento Moussaoui, em 2006, o FBI (sob juramento) reduziu o número de chamadas de telefone celular para duas chamadas feitas a partir de 5000 pés, e apresentou provas de uma só (e não duas) chamada "não completada" de Barbara Olson, com duração de "0 segundos".

Em outra reviravolta, outras duas mulheres relataram que os identificadores de chamadas mostraram números dos celulares dos seus maridos em suas secretárias eletrônicas, que, além de durarem vários minutos, teriam que ter sido feitas a partir de altitudes de 25.000 e 35.000 pés.

Finalmente, embora o FBI tenha conduzido a uma investigação massiva nas chamadas, nada nas contas dos telefones, nem os dados de localização de telefone celular armazenados nos registros da companhia telefônica padrão foram divulgados publicamente.

O Painel de Consenso do 11 de Setembro desenvolveu 32 pontos de evidência.

FONTE O Painel de Consenso do 11 de Setembro / Web site: http://www.consensus911.org

Tradução: Aquiles Lazzarotto

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