domingo, 9 de junho de 2013

DNA & A dança de Escuridão & Luz - Onipotência humana em harmonia
(9jun2013)

Por G. W. Hardin, no Brian Kelly's Blog, entre outros

Em meu artigo anterior, eu compartilhei informações do reino angélico com os resultados que irrompem dos laboratórios de física quântica. Dois primos mais estranhos não poderiam ser encontrados. Isto é, até agora. O primo mais estranho de todos foi se escondendo atrás de outra cortina. Neste artigo, vou tentar revelar o Novo Oz-Humanidade como Superman.

Anteriormente, descrevi um fenômeno multi-dimensional que denominei como "DNA Tesseract" (http://americankabuki.blogspot.com/2013/04/a-celestial-mystery-solvedsecret-to.html). O que eu não me aprofundei foi sobre as implicações de longo alcance desta capacidade sobre-humana. Acredito que chegou a hora de fazê-lo agora. Neste artigo, vou mergulhar em três tópicos:
1. A chave que abre algemas humanos encontra-se enterrada no DNA.
2. O velho mito da doença versus o novo mito da impressão harmoniosa - você escolhe.
3. A Dança de Treva e Luz - quem está tocando a Música das Esferas? E por que Oz está se escondendo atrás do meu DNA?
Segure-se, pois estamos prestes a decolar para um lugar além de Never Never Land. Em vez de ir para a "segunda estrela à direita, em frente até de manhã", estamos visando as multidimensões bem no meio de si mesmo, em linha reta dentro do Tudo.

DNA e a chave OCULTA

Durante décadas, a ciência aceita indicou que o DNA funciona exclusivamente como um genoma - uma bioquímica que passa traços hereditários de uma geração para a seguinte. Mas então descobertas inexplicáveis ​​começaram a trotar sobre esta casca de ovo científica. Da Rússia à Alemanha aos Estados Unidos, passos gigantes estão sacudindo os fundamentos da biologia, física, medicina e química.

Da Rússia, o trabalho do biofísico Dr. Pjotr ​​Garjajev levou a biologia molecular para fronteiras invisíveis através da análise do comportamento vibracional do DNA. Em um livro escrito por Fozar e Bludorf sobre estes resultados (Vernetzte Intelligenz, ISBN 3930243237, 2011), eles afirmam: "Cromossomos vivos funcionam como solitônicos [escalares]/computadores holográficos usando a radiação de laser endógena do DNA". Eles vão ainda mais longe, afirmando que o DNA humano funciona como se fosse uma Internet biológica e "superior em muitos aspectos à artificial". Ainda mais surpreendente é a seguinte afirmação de tais descobertas sobre o DNA: "Os pesquisadores acham que se os humanos com plena individualidade iriam recuperar a consciência de grupo, eles teriam poder divino para criar, alterar e formatar as coisas na Terra!" À medida que avançarmos, você vai encontrar que esta afirmação é o foco de novas descobertas de minha autoria, que eu discuto em logo adiante.

Fora da Alemanha, vem o trabalho com DNA, igualmente denso, pelo físico teórico Dr. Fritz-Albert Popp. Seu trabalho estudando como o DNA das células vivas armazena e libera fótons levou Popp à conclusão de que "Sabemos agora, hoje, que o homem é essencialmente um ser de luz". Desde o trabalho feito por Popp, ele digitou o termo "biophotons" para diferenciar as surpreendentes implicações da luz comum versus a luz biofotônica, ou o que outros chamam de "luz de dimensão mais elevada". Não só o DNA vivo comunica-se com outro DNA no corpo com estas biophotons, mas ele também tem a capacidade de se comunicar com outros corpos, e até mesmo outras formas de vida.

O que eu acho particularmente interessante, como você verá, é que Popp foi capaz de determinar que o DNA poderia mandar uma ampla faixa de frequências, tanto assim, que parece que o DNA é o "diapasão mestre de todo o corpo". Em um artigo maravilhoso escrito por Dan Eden em ViewZone.com - "Is DNA the Next Internet" - ele combina os resultados de Popp e Garjajev ao confeccionar um forte argumento de que toda a humanidade está nadando em um oceano de luz. Então por que não o vemos?

Em um discurso ante o Commonwealth Club da California, em novembro de 2010, intitulado "Os efeitos dos campos electromagnéticos na saúde", o Dr. Martin Blank, da Universidade de Columbia, comparou o DNA a uma antena fractal. Um fractal é uma figura geométrica como quadrados dentro de um quadrado ou espirais dentro de uma espiral, que se repete continuamente em níveis diferentes - a estrutura da molécula de DNA, a dupla hélice, fibras de cromatina, solenóides, e o tubo oco - todos contribuem para essa estrutura fractal, atuando como uma antena capaz de responder a frequências de uma vasta gama.

Amostra de uma antena fractal


DNA como fractal

Tesseract DNA






Blank conclui: "Em suma, o corpo humano é construído com uma antena fractal dentro de cada célula, que responde a toda a gama de frequências no espectro EMF!" Isso é de grande alcance em suas implicações, como veremos na seção três.

Blank nota, em paralelo com as conclusões do Dr. Konstantin Meyl (sobre quem eu escrevo ao tratar do DNA tesseract no meu artigo anterior), que os elétrons de hidrogênio no DNA conduzem eletricidade. Meyl mostra como os caminhos de espiral destes elétrons numa nuvem de eletrons também criam ondas escalares, as quais também tornam o ADN numa antena de transmissão, bem como numa antena ressonante de recepção escalar.

Na revista Nexus (agosto/setembro 2012), Brendan D. Murphy escreve um artigo, "JUNK DNA: Doorway to Transformation" ["DNA-lixo: Entrada para Transformação"], que promove a mais inédita das conexões na pesquisa, saindo da Rússia, Alemanha e Estados Unidos, e dizendo o seguinte:
Como uma antena fractal, o DNA interage com o campo de vácuo/éter/ponto zero, transduzindo a energia do ponto zero que interage com a nossa consciência. Uma maior interação entre o nosso DNA e a torção e/ou as forças escalares do vácuo pode equivaler a uma consciência expandida, enquanto que uma interatividade menor resultaria numa consciência contraída. Assim, certos arranjos modulares de DNA seriam mais propícios para a consciência.
O que isso significa? É mais uma afirmação da ideia expressa na obra do Dr. Garjajev ... que temos dentro de nós o "poder divino para criar, alterar e formatar as coisas na Terra!" Esta é a chave escondida ... se optarmos por buscá-la. Isto significa que a humanidade pode ter tropeçado sobre a ponte que liga diretamente a nossa humanidade - nossas almas - à Fonte ... O Criador.

Sim, sim, eu ouço as pessoas coçando suas cabeças diante isso. Mas vamos ousar levar a ponta dos pés um pouco mais para o "oceano de luz" sugerido por Popp. Também no artigo da Nexus está outra seção que eu gostaria de citar:
Na década de 1990, uma equipe de linguistas russos liderados pelo Dr. Peter Gariaev descobriu que o código genético no DNA "junk" ["lixo" do DNA] segue gramática uniforme e regras de uso praticamente idênticas às da linguagem humana. Acontece que, com isso, o "lixo" foi carregado com insinuações de inteligência, propósito e significado (uma perspectiva proibida pelo darwinismo fundamentalista).
Esta pesquisa inovadora seguiu a descoberta de Dr. Jeff Delrow, em 1990, que os quatro nucleotídeos (A, T, G e C) de DNA formam inerentemente estruturas fractais estreitamente relacionadas com padrões da fala humana.

Bem, como se isso não fosse louco o suficiente, verifica-se que esses padrões não são encontrados apenas no DNA humano. Os mesmos tipos de padrões aparecem na composição do próprio cosmos!

No trabalho realizado pelo Dr. James Gates Jr., da Universidade de Maryland, ele traz esses padrões cósmicos ao que ele chama de "símbolos Adrinka". O que eu descobri matematicamente é a semelhança no padrão de composição com estes símbolos, os fractais geométricos encontrados em frequências de DNA, bem como a geometria apresentada pelo Dr. Garret Lisi em seu M8 Model - Theory of Everything [Modelo M8: Teoria de Tudo]. Onde foi que eu tropecei em cima disso? Tudo começou com uma viagem de três anos, que teve início com dois conjuntos de seis números fornecidos pelos anjos para duas pessoas diferentes -Joseph Crane e Dr. Joseph Puleo - e o que o reino angélico chama de "Tecido do Universo". Este tecido é um tecido de vibrações estampadas arquetípicas (threads) que cada um de nós pode escolher para ser conectado ou não. Se escolhermos estar separados da trama, então tudo o que vibra dentro de nós está sujeito aos nossos próprios preconceitos, nossas próprias percepções baseadas no ego da vida e do viver. Gates pergunta se, na verdade, somos parte da Matrix. O que eu estou esperando que todos nós percebamos é que todos nós podemos ser co-criadores desta Matrix, o que significa que temos de decidir coletivamente como ela deve parecer. Mas se continuarmos a nos ver somente como peões dualistas lutando com sombras, então nos absolveremos da co-criação e deixar-nos-emos sujeitos às prisões que nós próprios fizemos.


MITOS antigos a necessitar de mitos NOVOS

Uma das afirmações mais chocantes da descoberta do Dr. James Gates de que o universo (a teoria das cordas) pode ser descrito como uma linguagem de computador (http://www.youtube.com/watch?v=3BMYtnv_OnI) é a noção de que enterrado dentro este código está também a correção de erros! Em outras palavras, a vida é para curar a vida. No caso do nosso próprio DNA, a questão torna-se, então, quem desativou a correção de erros? E a resposta vem da famosa citação do personagem de desenho animado, Pogo: "Nós encontramos o inimigo, e ele somos nós!"

Por quê?

A citação atribuída ao heróico teólogo Thomas Merton dá a resposta: "Um homem em busca de iluminação é como um homem sentado em um jumento, em busca de um jumento" Outro herói meu, mitólogo e estudioso americano, Joseph Campbell, dá ainda uma outra perspectiva sobre o porquê: "A vida não tem sentido. Cada um de nós tem um significado e o traz à vida. É um desperdício ficar perguntando quando você é a resposta".

A entrevista de Campbell com Bill Moyers da PBS, O Poder do Mito (http://www.amazon.com/Joseph-Campbell-Power-Myth-III/dp/B00005MEVQ), tornou-se um ícone de sabedoria e um toque de clarim para a transformação da condição humana. Se você ainda não assistiu as entrevistas, faça um favor a você mesmo e ou obtenha o livro ou assista o DVD. Esta série de entrevistas vai surpreender até mesmo o mais ingênuo.

De particular interesse nas entrevistas é a visão de Campbell de que a humanidade progrediu ao ponto onde ela precisa abrir mão dos velhos mitos. Eles não estão mais funcionando. Novos mitos são necessários porque o poder do mito permite-nos uma porta para o nosso próprio estado de ser. Isso permite-nos questionar o que já não nos serve e aponta para uma direção onde poderemos entrar em transformação.

Merton e Campbell estão tentando nos dizer que nós temos uma escolha: podemos continuar numa lavagem cerebral pensando que todo o poder, todas as respostas, toda a iluminação pode ser encontrada em nossas pesquisas fora de nós mesmos ... ou ... vamos abrir as portais dimensionais dentro de nós mesmos, só para encontrar a fonte de nossa criação.

Nem todos nós temos a mente do Dr. James Gates Jr., que nos permita ver os padrões matemáticos do universo. Mas se pudermos criar novos mitos que funcionarão como parábolas, deveríamos ser capazes de permitir a nós mesmos e a todos os outros a capacidade de espreitar para dentro do holograma do universo e alterar The Matrix, reconhecendo, assim, que dentro de cada um de nós está toda a sabedoria, todo o poder e toda a iluminação.

Então vamos apenas olhar para um desses mitos antigos como uma abertura no portão de entrada [gateway], uma rachadura no nirvana, a etapa final que transcende o sofrimento e o karma - mas não os impostos;). Este mito afirma que à medida que envelhecemos, ficamos mais fracos, doentes, que enrugamos como ameixas e jogamos golfe até ficarmos queimados de sol [play golf until we get sunburned]. O pressuposto deste mito é que o nosso DNA se rompe, o corpo perde sua vitalidade, e gastamos uma fortuna em medicamentos ou cirurgia estética ... ou ambos.

Vamos criar um novo mito que leve em conta a descoberta de James Gates de que o "código de computador" do universo foi construído com correção de erros. Por que não? "Como acima, assim abaixo. Como abaixo, assim cima." Certo? Bem, isso implicaria em que essa correção de erro também deve ter um componente semelhante em nosso DNA, uma vez que também é uma linguagem paralela.

Acredito que eu encontrei aquele mecanismo de correção de erros. Ele vem de segredos há muito perdidos, que uma vez possuímos quando as lendas falavam sobre as Primeiras Pessoas. Ei, estamos criando um novo mito aqui, não estamos? Em nosso novo mito, temos a opção de contratar a correção de erros escondida dentro do DNA. O que aquela correção de erros faz é reconhecer o que nossos cientistas com novos horizontes descobriram: (1) que o DNA pode transmitir e receber frequências, e (2) que o DNA é fractal na natureza, o que implica que, como a teoria das cordas, existem diferentes dimensões que podem ser acessadas por este componente voltado ao fractal (o DNA tesseract).

Fractals criam padrões. Frequências criam padrões. Se você não acreditar nisso, então você realmente precisa desistir de assistir TV a cabo, porque a TV a cabo não existiria sem qualquer um destes princípios. E o que é tão monumentalmente convincente é que o Dr. Konstantin Meyl surgiu com uma forma inteiramente nova de transmissão de telefonia celular para comunicação de telefones celulares, bem como as transmissões de TV, usando padrões criadores de capacidade de onda escalar como um todo e não como frequências bit lineares que são desconstruídas e reconstruídas. E como ele descobriu isso? Ao olhar para o DNA!

Assim, o nosso novo mito (não tão mitológico quando você vem para bem perto dele) diz que podemos usar esse código de correção de erros no DNA para mover-nos de volta para os nossos padrões de estado normal, ficando em torno de karma, e evitando a mitologia do sofrimento. Então, qual é o código de correção de erros inerente ao DNA? Padrões de harmonia ressonante.

Nosso novo mito estabelece que o que está fora de equilíbrio pode ser posto de volta no equilíbrio, utilizando os princípios de ressonância harmônica (que são baseados em fractais e frequências). Em outras palavras, podemos pedir emprestado o mito dos homens de medicina Navajo que costumavam cerimônias de canto para cantar uma pessoa de volta para a "beleza" (o bem-estar). Só que vamos usar uma versão nova e atualizada de modo a não limitarmos a nós mesmos. Vamos usar um método diferente do das pinturas de areia para criar padrões, e vamos usar instrumentos diferentes dos tambores e chocalhos, não que estes não sejam perfeitamente bons. É que a matemática de frequências de DNA é bastante particular.

Em nosso novo mito, vemos a vida como uma escolha que emana de nossa capacidade inerente de ter "poder divino para criar, alterar, e formatar as coisas na Terra!" E uma das principais formas de "formatar coisas" é através da ressonância vibracional ... música! O que nós descobrimos são várias maneiras que podemos escolher para usar essa Música das Esferas. Por exemplo, descobrimos que esses tons míticos trabalham muito bem com a yoga. Acontece que a ioga é fortemente baseada em padrões que fazemos com nossos corpos. Nos meus trabalhos com a Professora de Yoga Beth Sanchez, ela surgiu com um sistema que irá trabalhar com a Música das Esferas, chamado Harmonetic Yoga™ (http://blog.oneyogadenver.com/ harmonetics-yoga-sequence-one-yoga-lifestyle-cleanse). Este sistema tem um maravilhoso e harmonioso efeito calmante, de alteração, sobre o corpo. Dê uma olhada nos depoimentos de quem já usou, em seguida tire suas conclusões. Nós descobrimos outros sistemas de entrega para este conceito baseado em harmonia, que nós chamamos Harmonetix™. Estes sistemas de distribuição são compostos de padrões de harmonia ressonante, que são chaves que abrem o nosso DNA de uma forma que nos permite explorar o nosso "poder divino", que se exponencia mais na medida em que mais e mais de nós nos movermos em um coro crescente de vibrações, cantando a nós mesmos em lugares de nova co-criação, como se fôssemos um holograma vivo saído de Star Trek. Mas para conseguir isso, precisamos nos ver como seres de potenciais quânticos ilimitados. E nós não podemos fazer isso com velhos mitos dançando em torno de nossas cabeças. Então vamos voltar ao nosso novo mito.

Em vez de dualista, baseado em separação, em mitos do tipo busca-de-um-jumento que nos enfraquecem, que nos faz lavagem cerebral para esquecermos a nossa Conexão Sagrada dentro da Fonte, vamos considerar o mito de muitas-peças-um-corpo inerente à harmonia. Harmonia implica em diferentes partes cantando um hino sagrado como um coro para a plenitude da vida que nos permite ouvir as palavras de Joseph Campbell: "Siga sua felicidade". Na felicidade da harmonia, a correção de erros entra automaticamente em ação como um componente natural da vida, o que significa, em última análise, que não há erros. Tudo na vida é como deveria ser: Perfeito. Todo. Completo. Se ... se escolhermos que seja assim. E aí está o nó.

O ato consciente de escolha carrega intrinsecamente uma exigência, e essa exigência é a responsabilidade por nós mesmos e tudo o que escolhermos para co-criar. Em meus muitos anos como um autor que escreve sobre noções bastante esotéricas, o assunto que pode moderar as pessoas mais do que qualquer coisa que eu conheço no Movimento da Consciência é a palavra "responsabilidade". Felicidade não é fuga. Felicidade não é um constante mirar para um sol metafórico que pode deixar alguém cego. Felicidade não é uma ladainha de afirmações empurrando contra uma realidade baseada no querer ou no precisar ou na vitimização. Felicidade é o abraço pleno de quem nós somos. Como a própria vida, o que significa que reconhecemos que nós existimos como seres de Unidade que possuem no interior de nossa unidade todos os potenciais quânticos, incluindo o dualismo dos opostos mantidos em perfeito equilíbrio.


A Dança de Escuridão e Luz

No filme Matrix, vemos as forças radicais que disputam o poder sobre uma ilusão. O mesmo poderia ser dito para o nosso mundo neste momento. No meu último livro, A World beyond Belief, eu entro em grandes detalhes sobre a forma como os sistemas de crenças acabam nos governando, levando-nos a ser escravos de uma ilusão que nos fez acreditar que somos impotentes, limitados e inferiores. No entanto, eu continuo me achando a me perguntar uma e outra vez que se a matemática da Harmonetix™ mostra de forma convincente que temos dentro de nós uma chave que não só nos conecta com o tecido do Universo como nos dá o tear para refazê-lo, como podemos NÃO ver isso?

Eu tenho que voltar para Joseph Campbell. Este grande homem tornou nosso planeta consciente do que ele chamou de "A Jornada do Herói". O que é tão inteligente sobre Campbell é que a "viagem" não é tanto uma viagem, pois é um padrão que ilustra plenamente a unidade da consciência humana. Ele usa o mito para combater os sistemas de crenças, mostrando o fio inerente que serpenteia através do mito que apareceria como diferentes histórias de diferentes partes do mundo. Mas, na verdade, escondido dentro dessas diferentes histórias mitopoéticas está o fio condutor da jornada do herói, a semente desconhecido a partir da qual toda a vida vem, imitando, assim, o que James Gates Jr. descobriu com a física teórica e Garjajev descobriu em biologia molecular.

No modelo de Gates do universo como código de computador, ele é vítima de seus próprios limites, vendo o código de computador em termos de sequências binárias, uma dualidade de zeros e uns. O que eu descobri é que esse "código" não se limita à estrutura binária matemática. A linguagem torna-se ainda mais viva, mais representativa de todas as coisas vivas na base-9 de Pitágoras, justamente como descoberto por Tesla. Tesla é bem conhecido por afirmar: "Se você soubesse a magnificência do 3, 6, 9, então você teria a chave para o universo". O que Gates não percebe é que Nichola Tesla fez uma descoberta semelhante com os padrões da Unidade . Estes padrões não estão limitados à dualidade. Na verdade, eles dependem completamente da capacidade fractal de a substância viva mover-se através das dimensões com esses padrões fractais da Unidade.

Com resultados do biólogo/biofísico Dr. James Oschman, descobrimos The Matrix compondo nossos próprios corpos. Tomamos a pílula vermelha ou a pílula azul? Que tal nenhuma delas? E aqui está o porquê. Karl Maret, médico, afirma o seguinte na frente do livro de Oschman, Energy Medicine in Therapeutics and Human Peerformance (Butterworth-Heinnaman, 2003):
Aqui, as células são vistas como fractais embebidos numa matriz energética holográfica onde tudo é interligado e capaz de influenciar a qualquer outra parte da matriz. A informação pode ser comunicada através de muitas, potencialmente redundantes, modalidades, incluindo os fótons de luz ultravioleta e da visível, fônons de som, vários vibrações celulares ressonantes, ondas de densidade de carga e potenciais quânticos. O corpo torna-se visível como um todo vivo, energético, embora composto de sistemas de órgãos especializados e de agregados celulares. Enfim, começa a emergir um quadro de uma matriz eletromagneticamente unificada contendo um modelo de autoorganização com inúmeros loops de feedback.
Aí está! A evidência. A chave. Será que vamos continuar a viver nossas vidas com os sistemas de crenças que nos mantem vivendo em separação, em conflito, em luta? Ou vamos assumir a responsabilidade de que somos seres magníficos, capazes de ver além dos mitos do dualismo?

Nosso planeta está em um nexo, onde decidimos coletivamente, nós coletivamente co-criamos um mundo novo. Estamos à beira de saltar de um penhasco que vai deixar para trás sistemas de sofrimento, os sistemas de escravidão por dívida, sistemas de repetição cármica. Será que estamos com medo de dar esse salto? Se assim for, só há uma alternativa - confiar em nós mesmos, cada um de nós. Podemos ousar olhar para "A vida não tem sentido", de Campbell, e realmente descobrir que cada um de nós é que traz significação para o viver? Ou será que nos acovardaremos da Escuridão que temos permitido que nos cerque, acorrentando-nos com os sistemas de crenças e mitos antigos que são baseados no medo?

A Escuridão não é um inimigo que nos ameaça constantemente a fugir de nossa inata harmonia divina. A Escuridão é um componente do Todo da Criação. Não é loucura pensar que precisamos derrotar o pôr do sol porque isso significa a morte da luz do sol?

Por que não co-criarmos um mito onde a Luz dança com a Escuridão em um abraço que transforma completamente todas as noções dualistas das Trevas? E como é que vamos iniciar esta dança? Ao olhar para dentro de nós mesmos e lembrarmos como nós liberamos o som da harmonia incessantemente tocando dentro do nosso próprio DNA. Você não precisa sequer ter aulas. Você pode apenas fingir, e ainda vai funcionar. Se até mesmo pequenos números da humanidade moverem-se em intenção coerente para desencadear o Harmonetix™ dentro deles, eles logo descobrem que eles iriam entrar em ressonância com as forças do cosmos; que a Fonte, por si só, não teria outra escolha que não ecoar porque somos os próprios modeladores da Fonte, da mesma forma que Campbell nos diz que é cada um de nós que traz sentido à vida.

Na matemática de Harmonetix™, a Luz e a Escuridão dançam em um abraço íntimo, em padrões que nos dão a capacidade inata não só para nos conectarmos com as forças do universo, mas para alterá-las com o nosso poder divino de co-criação. E tomo cuidadosa nota para salientar a diferença entre criação e co-criação. Ver as forças criativas da vida como algo diferente da coerência harmônica ou padrões harmônicos da Unidade é um ato de auto-condenação que, mais uma vez nos aprisiona em uma dualidade de opostos desequilibrados.

Então, onde é que vamos começar? Por que não com algo simples e gentil? Algo sutil que não ameace os limiares da objeção. O que eu tenho feito é selecionar apenas um dispositivo de quatro sistemas de distribuição diferentes que eu tenho experimentado até o momento. Mais tarde, depois que eu fui capaz de medir a reação a isso nas pontas dos pés para o tecido do universo, eu vou montar webinars (www.soundsofwonder.com) para aqueles que desejam ir mais longe no buraco do coelho de novos mitos.

Para começar, eu gostaria de encaminhá-lo para o trabalho que eu fiz com o compositor Gary Lanz para criar um sistema de entrega que irá ressoar com o cérebro humano. Este sistema de entrega foi trazido à minha atenção por Michael Sharpe. É chamado de tons isocrônicos. O que temos feito é encontrar uma maneira de arrastar o cérebro a fazer uso de sua capacidade de gerar ondas escalares (Energy Medicine in Therapeutics and Human Peerformance, de James Oschman, PhD). E estas ondas escalares (solitons) interagem com as antenas fractais do DNA, permitindo que aspectos do DNA se movam de volta para a harmonia. Nós criamos um álbum que pode ser encontrado no iTunes: GRACE SPACE - The Lost Tones of the Angelic Real, e mais tarde vamos sair com GRACE SPACE II - The Secret Tones of Divine Balance ... ou você pode ir ao meus sítios: www.gwhardin.com ou www.soundsofwonder.com.

E adivinha o que? Você começa a testar uma pequena parte deste mito, ouvindo algumas dessas frequências no YouTube: http://youtube/Mqh5npk654I. Se você optar por ir por esse buraco do coelho, tenha em mente o seguinte. Uma vez que esses padrões fractais de som interagem com o seu DNA, a ressonância é estabelecida. E uma vez que a ressonância é estabelecida, os padrões de emissão de escalares da Unidade de outros seres humanos irá movê-los para a coerência, o que significa que, esteja você pronto ou não, você estará enviando os padrões de harmonia para o mundo. Ecos de Joseph Campbell: "Cada um de nós traz sentido à vida". Conforme isso ocorre, haverá o resultado final de um convite para a dança da vida, o que significa que até mesmo a Escuridão não terá alternativa a não ser dançar com a Luz.

Tradução: Aquiles Lazzarotto + Google tradutor

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