quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Vibrem as suas mais reais intenções
(31out2013)

Por SaLuSa, mensagem de 30/10/2013, postada no blog Sementes das Estrelas

Há uns meses atrás foi dada a vocês mais uma linha de tempo linear para que pudessem finalizar determinados assuntos inacabados e para que o maior número de almas possível chagasse a um nível que possibilitasse a sua ascensão particular. Essa linha está convergindo com a única linha de tempo que os levará para a ascensão em massa.

Não há outra forma de vocês subirem para as dimensões mais altas senão pelo desapego completo de tudo que esteja relacionado às dimensões mais baixas.

Devido a muitas questões particulares e ao caos que os que pertencem às trevas estavam causando, esse tempo lhes foi dado e está agora no seu fim definitivo. Não haverá mais tempo a ser dado e o processo seguirá o seu curso naturalmente e ele lhes mostrará que tudo que lhes temos dito é de fato real.

O comportamento de muitas pessoas mudou consideravelmente quando o assunto se refere a vida inteligente fora da terra. Cada vez mais vê-se tais pessoas em posição de respeito e receptividade em relação a isso, ainda que os meios de comunicação tendam a ridicularizar a nossa presença, esses não têm mais a eficiência de antes pelo fato de a humanidade estar acordando para a sua natureza divina.

Alguns ainda sentem-se relutantes pelo fato de tanto tempo de encobrimento da nossa presença, o que nós compreendemos perfeitamente. Essas pessoas passarão por processos um pouco mais lentos para que tenham as suas memórias recuperadas das suas vidas em diversas partes do Universo. O tratamento será igual para todos, mas cada um sentirá um efeito de acordo com a sua própria capacidade de recuperação. Cada um tem um tempo único sempre respeitado por nós.

As pessoas que aceitam abertamente a nossa presença naturalmente serão as primeiras a serem convidadas a estar a bordo das nossas naves, onde serão levadas, por nós, às nossas bases a testemunhar tudo que viemos falando durante esse tempo – o fato de nos reunirmos no interior da Terra, no leito dos oceanos e dentro das grandes montanhas.  Será uma imensa alegria para nós levá-los ao encontro dos seus familiares da Terra interna, assim como colocá-los frente a frente com os seres que compõem a sua família genética.

Passos estão sendo dados neste momento para que as coisas acelerem o mais rápido possível já que o tempo está se esgotando e a data limite se aproxima rapidamente e trará os seus efeitos benéficos para toda a espécie humana. Continuem as suas meditações com as intenções positivas de erguer cada vez mais a Terra das vibrações mais baixas, isso possibilita que possamos impulsionar rapidamente os acontecimentos que desejamos pôr em movimento em sua realidade.

Nós gostaríamos de dizer que desejamos nos manifestar em breve com as nossas naves na capital americana, especificamente sobre a Casa Branca, e desejamos que esse evento seja televisionado para o maior número possível de pessoas. Nós sabemos que os que pertencem às trevas irão tentar minimizar esse acontecimento, fazendo com que chegue ao menor, senão a nenhuma alma vivente na Mãe Terra. Gostaríamos de pedir que vibrem as suas mais reais intenções de amor para que possam tornar possível esse nosso “aceno” para vós.

Eu os amo e desejo do fundo do meu coração que os seus dias sejam cada vez mais maravilhosos ao saborearem as novas energias deste portal que trará para vocês uma chuva de possibilidades e lhes dará a chance de concluírem positivamente os seus assuntos inacabados neste último período pré-determinado.

Eu sou SaLuSa de Sírius e renovo os votos de amor e paz da Federação Galáctica para com todos vocês.

Pobre custa muito caro para o Brasil
(31out2013)

Por Fernando Brito, no sítio Tijolaço

Millôr Fernandes, um dos frasistas mais célebres deste país, numa de suas crônicas “explicava” porque os governos brasileiros se esforçavam em que nosso país tivesse cada vez mais pobres, e concluía com um “argumento econômico”: “pobre é muito mais barato”!”

De fato, para uma colônia, onde o que importa é extrair lucros, onde os pobres são apenas insumos da produção, os pobres são baratos.

Pobre, porém, é muito caro para um país que pretende ser uma nação, um conjunto formado por território e gente com ideias de felicidade e progresso.

Não existe nada mais caro que a pobreza porque, primeiro, ela não produz, ou produz pouco, ou produz mal, por todas as carências que a pobreza traz ao trabalhador.

Depois, porque mesmo com os serviços precários que os pobres têm, custa muito tratar de gente que adoece por comer e viver mal, em meio à imundície,  custa caro manter crianças o dobro de tempo na escola porque não conseguem aprender,  custa caro não termos trabalhadores capazes porque a pobreza os tirou da escola  para o trabalho ou recalcados, porque “não tinham cabeça para aprender”, custa caro porque precisa-se de muita polícia e de muita cadeia para (não) resolver os problemas de violência e de criminalidade que a pobreza traz.

A lista da “carestia” da pobreza extrema poderia prolongar-se indefinidamente.

Nada, porém, custa tão caro quanto termos tantos pobres fazendo do Brasil um país pobre.

Pobre para os pobres, que pagam o preço desta pobreza com a falta de futuro de suas vidas e as vidas de seus filhos.

Pobre também para os não-pobres, porque não há riqueza possível em meio à pobreza, que constrange, atemoriza, ameaça ou, pior ainda, desumaniza as relações entre – queiram ou não as elites – seres humanos.

O vereador de Piraí que sugeriu que mendigo virasse ração para peixes apenas verbalizou o que muitos, alienados do sentimento de compaixão, deste humaníssimo sentimento de sentir a dor alheia, pensam sobre aqueles que a degradação e a pobreza finalmente fizeram decair à condição de párias.

Quanto custa retroceder a esta condição animal, de abandonar à morte os desvalidos, os doentes, os velhos e improdutivos? Quanto custam séculos de civilização?

Hoje, no aniversário do Bolsa-Família, deveríamos estar comemorando mais que o sucesso de um programa social, mas de um programa econômico.

A informação, citada hoje por Lula, de que cada R$ 1 investido no Bolsa Família gera um acréscimo de R$ 1,78 no Produto Interno Bruto (PIB) é apenas um pequeno pedaço da imensa riqueza que vem do fato de termos menos 36 milhões de brasileiros na pobreza extrema.

O impulso que isso gera sobre a economia é, ele próprio, um pedaço da famosa “porta de saída” que se cobra do programa, porque gera consumo, gera produção e, com eles,  gera oportunidades de trabalho.

Os tecnocratas, samurais do capital, não conseguem entender que não há custo maior no Brasil do que termos um país de pobres – do tamanho de França – dentro de nós. Muito menos ainda são capazes de perceber o potencial produtivo de tamanha quantidade de gente.

Nossas elites olham com desprezo assistir com o mínimo estes nossos irmãos. Não só as de direita, mas também os pretensiosos que se acham de esquerda “moderna”. Lembro deles criticando os Cieps por darem refeições completas aos alunos: “escola não é pensão”, diziam.

Burros, porque escola é lugar de aprender e civilizar, e não há aprendizado e civilização possíveis com fome.

Gastar com os pobres, além de ser o negócio mais lucrativo que se pode fazer nesse país de perdas, é a única maneira de fazer investimento sustentável no Brasil.

São eles, bípedes – e não o tripé econômico, como dizem os quadrúpedes do neoliberalismo – e seus recém convertidos – que podem fazer o Brasil andar para a frente.

E quem tem forças para por-se de pé e começar a andar e não volta a rastejar.

Talvez seja disso que tenham medo.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Remédio bom para a memória
(24out2013)

Vi a postagem a seguir no sítio Conversa Afiada e acredito que um olhar para essas imagens e notícias trará ao leitor o mesmo gosto de desgosto que senti. Ao mesmo tempo, percebemos quanto mudou para melhor o nosso patamar de compreensão do que seja uma busca pelo bem comum. Muito há a caminhar, ainda. Mas quero crer que hoje tais tentativas encontrariam bastante mais resistência do que encontraram na última década do século passado.

Postagem do blog Geopolítica do Petróleo, de 16 de outubro de 2010, reproduzido hoje no sítio Conversa Afiada.


“Recordar é viver”:  como FHC e Serra tentaram privatizar a Petrobrás

Diante das recentes polêmicas envolvendo o Pré-Sal e a Petrobrás nas eleições, selecionamos aqui uma sequência de  notícias a respeito da luta empreendida pelo PSDB-DEM para privatizar a Petrobrás e o petróleo brasileiro desde os anos 1990, durante o governo de Fernando Henrique, mas também após o fim daquele governo, quando esta coligação continuou criticando e atacando sistematicamente a Petrobrás e agora, o Pré-Sal.


FHC discute a privatização da Petrobrás - Folha de S. Paulo - 16/04/1997

Diretor do Banco Central durante o governo FHC, Gustavo Franco, defende a privatização da Petrobrás e do Banco do Brasil - O Globo - 11/06/1997

David Zylbersztajn, genro de FHC é nomeado diretor da ANP em janeiro de 1998 e defende privatizações - Revista Veja

"Petrobrás pode ser vendida em 3 anos diz Zylbersztajn" - O Estado de S. Paulo -20/05/1999

“ANP defende venda de refinarias da Petrobrás” – David Zylbersztajn, genro de FHC e diretor da ANP no governo FHC, defende retalhar e vender Petrobrás – O Estado de S. Paulo – 07/01/1999