domingo, 30 de março de 2014

Condicionamento: aquele que mantém as pessoas subservientes a lideranças abusivas
(30mar2014)

Por Peter Offermann, no sítio Two Ice Floes

peter@oceanfalls.org

Poucos dos que prestam atenção aos eventos mundiais, através de lentes mais precisas do que a da Grande Mídia, negariam que a vasta maioria dos seres humanos estão sendo maldosamente abusados por suas lideranças de uma forma variada, variando dos políticos e burocratas, dos administradores financeiros, dos controladores das corporações, dos líderes religiosos, dos chefões da mídia aos senhores da guerra, sejam locais, regionais, nacionais ou internacionais.

A vasta maioria dos seres humanos parece estar inconsciente desse abuso e passivamente aceita o que está sendo feito com ela. Por que isso acontece? Em uma palavra: 'condicionamento'.

O acesso vastamente ampliado à informação que a internet permite é responsável por um grande número de pessoas pelo menos se tornando consciente desse abuso. Contudo, mesmo dentro desse grupo mais consciente, está faltando muito para se tomar medidas efetivas para parar o abuso. Por que isso acontece? Em uma palavra: 'condicionamento'.

Há um grupo muito menor que está proativamente tentando conter o abuso por meio de protestos de grupos, mas eles estão perdendo a briga. Por que isso acontece? Em uma palavra: 'condicionamento'.

Com 68 anos de idade, já estou ficando idoso. Vivi intensamente e tive tempo para refletir sobre cada passo de minha vida. Como resultado eu vim a entender que a maior parte do condicionamento ao qual estamos todos submetidos não me incapacitaram nem de perto tanto quanto o fez com a maioria das pessoas. Acredito que o meu percurso para considerar minha aparente imunidade ao condicionamento é a fundação necessária requerida para as pessoas livrarem a elas mesmas da tirania que as escraviza.

Com essa esperança em mente, gostaria de compartilhar algumas experiências de minha juventude que ilustram o problema (condicionamento), e dão pistas para a solução.

Nosso condicionamento começa no momento de nosso nascimento. Embora não estejam conscientes disso, nossos pais, e membros da família, começam o processo. Nossos pais foram condicionados antes de nós e todas as suas tradições 'condicionadas' são repassadas a nós, sem que sejam consideradas suas consequências. "É assim que as coisas são, goste você ou não." Quantas vezes você ouviu essa justificativa? Há um grande livro de Wilhelm Reich chamado "A função do orgasmo", que explica a forma e as razões para esse condicionamento no início da vida. Sim, nossa sexualidade desempenha um grande papel.

É amplamente aceito que nossos anos do final da infância e do início da fase adulta são os nossos anos formativos, e também quando estamos na nossa melhor forma tanto intelectualmente quanto fisicamente. Historicamente, pessoas assumiram plena responsabilidade sobre suas vidas muito mais cedo em suas vidas, durante o que consideramos como o final da infância. Já houve almirantes de 14 anos de idade que comandaram imensas forças navais. O compromisso de casamento e da constituição de uma família começava muito cedo. Pioneiros partiram para descobrir e povoar novas terras misteriosas antes de atingirem a adolescência.

O condicionamento mais rígido e destrutivo nos é imposto durante nossa escolarização. Nossa escolarização está começando mais cedo e vai se tornando mais prolongada do que antigamente, e enquanto estamos sendo "escolarizados" não somos considerados adultos plenos com as responsabilidades e liberdades em que tal status implica.

Por que é assim? Será que o controle em nossa sociedade é muito mais rígido do que era antes? Aqueles que nos controlam entendem que uma rebelião de jovens é a do tipo mais perigosa. O que é melhor para minimizar seu impacto do que manter seu status como "crianças", com pouco acesso ao poder até que seus melhores anos estejam já bem passados? Se as pessoas cedem à 'escravidão' durante quando estão em sua melhor idade, qual a possibilidade de elas se rebelarem depois dessa melhor forma, especialmente se elas estão sobrecarregadas com o excessivo débito oriundo de sua educação?

Vou somente tocar levemente no assunto de nossa escolarização aqui, e destacar o que eu vejo como os mais debilitantes hábitos que nos foram ensinados. Esse é um assunto imenso bem estudados por pessoas tais como John Taylor Gatto, autor de "A história subterrânea da educação norte-americana" ("The underground history of American education").

Aviso: eu deixei a escola no início dos anos 1960 quando estava na nona série, com a idade de 14 anos. O motivo foi eu sentir que estava mais estúpido ao invés de mais esperto. A resposta de meus pais foi: "se você não vai à escola nós não o sustentaremos mais". Então, deixei minha casa e assumi a responsabilidade pela minha própria vida.

Mesmo tendo escolhido um caminho diferente do que o da maioria, eu realmente não entendi intelectualmente o porquê de eu fazê-lo até recentemente, cerca de meio século depois. O que eu fiz, então, o fiz intuitivamente, mais do que logicamente, aceitando total responsabilidade para as consequências.

Primeiramente eu gastei uns poucos anos perambulando pelo Canadá pegando qualquer tipo de trabalho que eu podia encontrar, sempre que eu precisava disso. Nenhum trabalho foi humilhante demais nem desafiador demais para ser aceito.

Aos 17 eu consegui um trabalho que mudou minha vida e me levou a que meus condicionamentos quase todos me fossem retirados.

Esse trabalho foi como observador de fogo no Serviço Florestal da Columbia Britânica. Por vários anos eu trabalhei e vivi no topo de montanhas remotas, por minha conta, por 3 a 4 meses a cada ano. Passar tanto tempo completamente sozinho e afastado da civilização, especialmente durante meus anos formativos, teve um efeito profundo em minhas percepções sobre a vida como um ser humano e sobre como me situava na sociedade.


Imagem produzida por mim a partir de uma foto de Kyle Johnson (http://kjphotos.com/portfolio/outside)

Eu não tinha uma máquina fotográfica naqueles dias, então a imagem acima, a qual representa proximamente a minha situação, é usada para ilustrar o cenário de então.

Abaixo está uma fotografia minha tomada poucos anos depois na mesma área geral em que eu passei tempo nos postos de observação. As outras fotografias interpostas neste ensaio foram tomadas por mim à medida em que eu explorava as montanhas próximas à minha casa após os anos de vigilância florestal.


Na sociedade de hoje, a pressão dos pares na infância e adolescência é imensa. Para sobreviver nesse cenário, precisamos prestar cuidadosa atenção nos outros ao redor de nós para obter pistas com relação ao que é e o que não é aceitável. Por causa dessa pressão, o grosso de nossa energia é gasto nas interações humanas e nós somos bastante inconscientes em relação a tudo que não seja nosso ambiente imediato. "Use-o ou perca-o" é um conselho sábio. Em função de se concentrar nas relações humanas durante seus anos formativos, a maioria das pessoas tem pouca ou nenhuma conexão com o mundo natural.

Tente imaginar como as pessoas seriam se, como jovens, elas gastassem tempo explorando e vivendo na natureza, enquanto responsáveis por suas próprias sobrevivência e ações, ao invés de vagarem pelos shoppings ou festejando com seus parceiros.

É justo se dizer que aqueles que vagueiam com a turma são incapazes de se tornarem cientes, ou aptos a entender, eventos de grande escala que não fazem parte de seu ambiente imediato?

O que dizer se pessoas fossem encarregadas de sobreviver no mundo maior usando somente suas habilidades? Elas teriam uma chance melhor de captar o que está acontecendo?

Esse fenômeno é relacionado ao uso comum do "ritual de maioridade" por muitas culturas nas quais os jovens adultos deixam a segurança de seu grupo para ficarem face a face com o ambiente natural por sua própria conta?


A maioria nas sociedades modernas nunca passa por esse habilitador rito de passagem, mas, ao contrário, vai da segurança dos cuidados de seus pais para a segurança do Grande Irmão Estado?

Um tempo substancial nos postos de observação, sem a pressão dos pares, me fez entender quão confinante é tentar se situar em turmas. A maioria das pessoas nem sentem essa pressão porque ela é tudo o que elas conhecem. É como o ar que respiramos. Ela está sempre ali, até que venha a não estar, e então morremos, a menos que estejamos preparados para um ambiente sem ar.

A maioria das pessoas também não percebem quanto de seu tempo e energia se gasta para ser 'social'. Ser removido da 'socialização' é extremamente estressante se ela é tudo o que você conhece.

Vários homens aspirantes a observador florestal precisaram deixar as montanhas prematuramente porque eles não conseguiam ficar sozinhos. Aqueles que se ajustaram ao isolamento, tal como eu mesmo, ganharam o tesouro da liberdade de estar confortável por extensos períodos com somente a sua própria companhia. A quantidade de tempo que, então, se torna disponível para outros afazeres possivelmente mais valiosos é substancial.

Na linha de frente desses benefícios está o olhar para dentro de você mesmo sem ser constantemente submetido à opinião de outros. Construir amizades toma tempo e esforço, e tornar-se amigo de você mesmo não constitui exceção. A maioria de nós nunca teve a oportunidade de fazer isso.

Aqueles que desejam controlar o comportamento humano entendem que as pessoas que não as melhores amigas de si mesmas são muito mais susceptíveis de serem controladas porque elas são solitárias e buscam conforto e amizade fora delas mesmas. Virtualmente toda campanha de vendas desde a do vendedor de porta em porta até a dos líderes mundiais está então apta a vender para você uma lista de bens que convencem você de que o que eles têm a oferecer tornar-se-ão seus melhores amigos.


Pequenas excursões, ou férias na natureza, geralmente com outros, situadas numa agenda repleta, fazem pouco para aumentar nossa conscientização sobre a realidade maior dentro da qual os seres humanos existem. Graças às modernas tecnologias, muito poucas dessas excursões levam pessoas para longe do ambiente humano controlado ao qual elas estão condicionadas.

Uma coisa é subir ao topo de uma montanha, conquistá-la, e então imediatamente retornar à civilização. Outra coisa completamente diferente é permanecer no ambiente natural por longos períodos com tempo para vir a conhecer aquelas outras espécies que estão em casa naquele ambiente. Isso permite que se entenda que os seres humanos não são o tudo e a finalidade da vida na terra.

Uma humildade nasce que nos serve muito bem. Nesse ambiente logo se percebe que aquelas espécies incluem a própria terra. Assistir o constante respirar dos padrões do clima e as mudanças diárias ou sazonais de energias faz com que se perceba que tudo é feito do mesmo material e 'vive' de seu próprio jeito único.

Assumir que a terra é uma massa úmida sem vida da qual podemos abusar sem consequência consciente é uma proposição muito arriscada.


A maioria das vidas das pessoas são vividas dentro de ambientes criados por e para seres humanos. A maioria, e mais todo o tempo, vive em um ambiente urbano.

Quando em férias, eles tomam alguns meios tecnológicos para viajar que rapidamente os leva para o outro espaço de habitação humana onde querem passar as férias. Porque a experiência de viagens das pessoas é tão breve, e perde o detalhe do terreno sobre o qual elas passam, a maior parte do qual normalmente não tem habitantes humanos, é fácil para elas concordarem, quando dito por 'experts', que a superpopulação humana é uma crise.

Sim, há vários lugares urbanos no planeta que sobre de superpopulação, e muitos outros lugares do planeta que são estripados para se manter aqueles centros urbanos, mas no todo há uma enorme quantidade de espaço livre, capaz de manter seres humanos, se simplesmente eles fosse aptos a se separar dos centros sociais dos quais agora dependem e nos quais se espremem.

No início da década de 1990, enquanto em transição da vida no Canadá para viver no México, eu dirigia entre o Canadá e o México toda segunda semana por três anos enquanto gradualmente concluía com meus clientes os serviços previamente oferecidos. Eu era viciado em trabalho e via o tempo na estrada como meu próprio, e curtia-o tomando diferentes rodovias em quase todas as viagens. Por vezes eu dirigia entre o México e o Canadá passando por muito poucas cidades todas menores do que cerca de 10.000 pessoas. A maior parte da distância nessas viagens era gasta em rodovias bastante remotas, praticamente sem tráfego.

Posso dizer, definitivamente, que entre Canadá, Estados Unidos e México há terra fértil desabitada suficiente para acomodar o mundo todo sem que os residentes sejam capazes de ver seus vizinhos mais próximos.

Isso permite que sobrepujemos nossa condição de necessitar ser parte das vastas hordas mantidas amontoadas, e também permite retirar o poder das leis daqueles que nos escravizam e que hoje tornam essa terra indisponível para nós.


Os seres humanos são de mais difícil controle se vivem em pequenas aglomerações, distribuídas por todo lugar, prestando pouca ou nenhuma atenção para a Grande Mídia. Os propagandistas não podem então criar uma mensagem simples que motivará toda a horda de seres humanos a agirem identicamente por transmissão de sua peça única de propaganda de um único lugar que alcance todo mundo.

A propaganda ainda funcionará, mas ela precisará ser talhada propriamente para se ajustar a cada situação única de modo a conseguir resultados consistentes. Se não há um serviço de emissão central, a mensagem deve também ser levada a cada localização única individualmente. Essa é uma situação impossível para nossos governantes, e é a razão pela qual nós somos todos tão pesadamente condicionados...

Necessitar estar em espaços fechados com outros seres humanos.

Necessitar da aprovação dos outros.

Pensar igual.

Pensar que precisamos ser parte de um time, grupo.

Tornar-se emocionalmente isolado de si próprio e dos outros, mesmo quando empilhado com os outros, de modo que somente o Grande Irmão possa oferecer conforto.

Desejar conhecimento especializado que resulta em somente ser apto a sobreviver como parte do time 'urbano'.

Desejar uma 'cenoura' de recompensa que somente a 'vitória' a qualquer custo (?) dentro da multidão pode proporcionar.

Depender de serviços centralizados, especialmente fontes de energia.

Depender da regência da lei 'humana' para a proteção em relação a cada outra pessoa.


O condicionamento mais destrutivo ocorre em nossas escolas, bem no tempo em que estamos mais susceptíveis a ele, durante nossos anos formativos. Durante aquele período temos pouca experiência própria para comparar com o que nos é dito, e o levantar questões sobre a validade da 'verdade' ensinada é rudemente punido de modo a nos forçar a depender da sabedoria de outros ao invés da nossa própria intuição.

Somos rudemente regulamentados para seguir ordens de modo que finalmente nos tornamos incapazes de pensar por nós mesmos e nos tornamos dependentes do 'chefe' para pensar por nós. A caixa intelectual na qual somos enfiados é definida pelo chefe.

A especialização em habilidades, e limitando-se o acesso a informação relevante, (compartimentalização) é crítica para o nosso condicionamento. Se não podemos pensar por nós mesmos, e somente entendemos parte do quebra-cabeça, e se somos incapazes de deduzir ou intuir respostas para dúvidas, ficamos presos e dependendo dos outros.

Eu pessoalmente encontrei diversos dos intelectuais de renome mundial que são extremamente brilhantes em seus próprios campos que, figurativamente, não conseguem dar o laço em seus cadarços. Essa situação não é acidental. Se somente o chefe tem a figura total, o chefe se torna o único que pode agir efetivamente. Qualquer outra pessoa torna-se, então, dependente do Chefe.


Afastado da civilização, onde o chefe não está disponível para segurar sua mão, tal condicionamento é um desastre esperando para acontecer. A menos que você rapidamente aprenda a identificar problemas antes que eles o destruam, e também aprenda a resolver problemas que você não possa evitar intuitivamente sem um manual de instrução do chefe, você não vai sobreviver por muito tempo.

A falta de educação formal, o muito tempo gasto longe das influências condicionantes, e dos seres humanos condicionados, mudaram fundamentalmente a forma como eu resolvo problemas.

Ao se deparar com um problema, um ser humano condicionado irá se embrenhar nos canais de soluções históricas até que encontre uma que funcione para ele.

Ao invés disso, eu considero os elementos do problema posto, tento intuir o funcionamento do equipamento ou da situação, e então localizar qual parte possui erro. Não é necessário nenhum manual, mas somente a habilidade de pensar a situação por mim mesmo.

Utilizando somente essa habilidade eu consegui viver bem minha vida inteira, mesmo que nem sempre confortavelmente, sendo considerado um recurso essencial por muitas pessoas com muito mais educação do que a minha, até em áreas nas quais elas tinham expertise.

Ninguém é perfeito e você cometerá enganos quando você pensar por você mesmo. Enganos são frequentemente dolorosos, mas se você aceita a possibilidade de cometer erros e está querendo aprender a partir deles quando acontecem, você acabará se tornando uma pessoa robusta e capaz. O que não quebra você fortalece você.

Se você estiver temeroso de cometer enganos você está retido no caminho seguro construído por seus chefes. Você pode ainda não estar seguro, mas ao menos poderá jogar a culpa pelos seus erros em alguma outra pessoa.

Eu aprendi muito mais de meus erros do que dos meus sucessos. Sou agora muito grato aos meus erros, mesmo que alguns tenham sido muito dolorosos de atravessar.


Esse artigo está ficando longo, então vou terminá-lo com um último ponto sobre o qual eu aprendi da minha vida em torres de observação florestal.

Enquanto estamos afundados em meio a intensos relacionamentos pessoais em curso, especialmente durante nossos anos formativos, nossa atenção permanece fortemente focada em cada interação que acontece, e o resto do mundo passa desapercebido por nós. Vemos as árvores mas não temos consciência da floresta. Esse é muito frequentemente um hábito que carregamos por toda a vida e é um hábito bastante perigoso em nosso mundo repleto de propaganda.

Vemos cada peça de nova propaganda como um peça isolada de informação. Não temos perspectiva para ver se o modo como ela se encaixa na floresta faz algum sentido. Estamos então à mercê daqueles que nos iludiriam para atingir seus próprios intentos. Tudo o que eles precisam fazer é chamar nossa atenção e então eles podem fazer tudo como eles querem.

Em um posto de observação florestal, encontrar anomalias perigosas, dentro de uma vasta vista de florestas, ficar focado em cada árvore individualmente não é produtivo e torna impossível ver o quadro total. Um bom observador acaba por aprender a rapidamente varrer vastas paisagens sem focalizar em nada em particular. Tomar essa abordagem para encontrar os pontos de dados requeridos permite que nossa intuição venha em nossa ajuda. Sempre me deixou impressionado como claramente anomalias surgiram com a utilização desse método.

Isso funciona da mesma forma em qualquer outro ambiente, incluindo em pesquisas pela internet. Quando cercado por questionável 'notícia/propaganda', os fogos se destacam muito mais obviamente quando estamos também cientes da informação circundante aparentemente não relacionada, e que é parte da paisagem da rede. Se não há fumaça, provavelmente não há fogo. Nossa intuição pode ver a diferença mesmo que logicamente não a possamos ver. Seguindo nossa intuição ao invés de ficar centrado na propaganda leva-nos à informação que nos permitirá perceber o sentido da situação.

Para aqueles que conseguiram percorrer este artigo até este ponto, agradeço pela atenção.


Peter


Tradução: Aquiles Lazzarotto

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