Em postagens anteriores, já mostrei reportagens que mostram que é o LUCRO BRASIL, e não o CUSTO BRASIL, que torna os carros tão caros no nosso país. O brasileiro paga muito e exige pouco. Por isso pagamos muito mais, no Brasil, por automóveis de mesmas marcas e mesmos modelos vendidos no exterior, com o agravante de que lá esses mesmos veículos são vendidos (além de mais baratos) com os itens de segurança de série, e não opcionais. Esse desejo do brasileiro por automóvel, que tem vínculo com sinalização de status (durante muito tempo carro foi coisa de rico, e isso parece ter ficado incrustado no imaginário de nossa população), deixa-o cego frente a uma nova aquisição, não vendo os riscos de morte ou graves lesões que um carro sem componentes de segurança apresenta para ele e para os seus passageiros.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Brasileiro é "bonzinho" e paga muito dinheiro por pouco carro (18fev2012)
Vídeo reproduzido do sítio Viomundo, do jornalista Luiz Carlos Azenha
Em postagens anteriores, já mostrei reportagens que mostram que é o LUCRO BRASIL, e não o CUSTO BRASIL, que torna os carros tão caros no nosso país. O brasileiro paga muito e exige pouco. Por isso pagamos muito mais, no Brasil, por automóveis de mesmas marcas e mesmos modelos vendidos no exterior, com o agravante de que lá esses mesmos veículos são vendidos (além de mais baratos) com os itens de segurança de série, e não opcionais. Esse desejo do brasileiro por automóvel, que tem vínculo com sinalização de status (durante muito tempo carro foi coisa de rico, e isso parece ter ficado incrustado no imaginário de nossa população), deixa-o cego frente a uma nova aquisição, não vendo os riscos de morte ou graves lesões que um carro sem componentes de segurança apresenta para ele e para os seus passageiros.
Em postagens anteriores, já mostrei reportagens que mostram que é o LUCRO BRASIL, e não o CUSTO BRASIL, que torna os carros tão caros no nosso país. O brasileiro paga muito e exige pouco. Por isso pagamos muito mais, no Brasil, por automóveis de mesmas marcas e mesmos modelos vendidos no exterior, com o agravante de que lá esses mesmos veículos são vendidos (além de mais baratos) com os itens de segurança de série, e não opcionais. Esse desejo do brasileiro por automóvel, que tem vínculo com sinalização de status (durante muito tempo carro foi coisa de rico, e isso parece ter ficado incrustado no imaginário de nossa população), deixa-o cego frente a uma nova aquisição, não vendo os riscos de morte ou graves lesões que um carro sem componentes de segurança apresenta para ele e para os seus passageiros.
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