sexta-feira, 31 de maio de 2013

A verdade será revelada - Parte 3
(31mai2013)

Por Steve Beckow, em 19 de maio de 2013, no sítio Golden Age of Gaia

(continuação da Parte 2)


Porque eles apreciam o impacto perturbador da Divulgação, os galáticos não pretendem torná-la uma revelação assustadora, nos diz SaLuSa.
"Em pouco tempo a Divulgação terá lugar, mas não esperem que ele seja de grande envergadura nos estágios iniciais. Levará algum tempo para expor o sigilo que abunda em tudo que diz respeito a extraterrestres e OVNIs.
No entanto, uma vez que a verdade comece a sair, as comportas serão abertas onde pensamos em nossos contatos anteriores que foram feitos com vocês. Levará algum tempo para liberarmos a verdade sobre o envolvimento de seus Governos com os Cinzas, bem como o uso que fazem de tecnologias avançadas dadas a eles." (16)
O Galácticos irão divulgar gradualmente, nos diz SaLuSa. Vamos poder aproveitar todas as vantagens da Divulgação.
"Optamos por mudanças graduais e colocamos nossos representantes, que são nossos aliados, em posições que dão mais controle aos da Luz. No entanto, uma vez que possamos sair abertamente, então vocês vão ver mudanças rápidas ocorrendo para as quais temos sido preparados. Nós garantimos que vocês acabarão por desfrutar de todos os benefícios que foram prometidos para vocês, e vamos fazer tudo o que pudermos para ajudá-los." (17)
O primeiro passo será uma forma de divulgação oficial e, em seguida, um período de ensino em que as intenções benevolentes dos amistosos Galácticos são estabelecidas. Trabalhadores da Luz pode ter certeza de desempenhar um papel nesta fase dos acontecimentos.
"Nosso principal desejo é que a nossa presença seja oficialmente admitida, com a garantia de que em todos os momentos nosso contato tem sido pacífico, com vistas a ajudar a humanidade. Vivemos pela Luz e observaram o protocolo e as Leis de Deus em nossas relações com vocês. Com o tempo vocês vão aprender muito sobre o nosso envolvimento com vocês ao longo de milhares de anos, e vocês vão descobrir que agíamos como seus Guardiões. Temos monitorado o seu crescimento, e temos ajudado a superar os obstáculos que podem ter retido seriamente sua evolução." (18)
Em face de tais revelações surpreendentes, muitos de nós teremos dificuldade em atender às exigências da vida cotidiana.
"De fato, ao tomar conhecimento sobre a existência de nós, benevolentes seres espirituais, muitos dos quais são humanos e vieram de nossos respectivos planetas para ajudar na evolução de seu planeta virá subjacente a percepção de que não lhes informaram sobre isso; em face de tais informações, ter um emprego e todos os outros aspectos físicos, terrestres, de suas vidas serão vistos como ocos e sem importância pois, de fato, vocês têm sido mantidos distraídos em relação à verdade e à realidade de sua existência e da sua natureza como seres espirituais com os muitos aspectos da sua sociedade elaborados para usurpar de vocês o dinheiro e a espiritualidade." (19)
Na Parte 4 vamos falar sobre as tentativas dos Illuminati para nos escravizar e para dizimar nossa população, reduzindo-a a partir de 7 bilhões para um mais dócil 500 milhões. Essa agenda tem sido uma das razões para manter a existência de extraterrestres em segredo, dizem os Pleiadianos.
"As ações das cabalas na tentativa de controlar e escravizar vocês não foi bonita de fato, e um dos motivos por que eles mantiveram um controle apertado sobre o conhecimento da nossa existência é porque tal conhecimento iria, e vai naturalmente servir para quebrar o paradigma que foi inculcado nas mentes e nos corações de tantas almas."(20)
(continua na Parte 4)


Notas

(1) Cosmic Vision News, 17 de maio de 2013, em http://www.blogtalkradio.com/inlight_radio/2013/05/17/cosmic-vision-news.

(2) SaLuSa, 1 de junho de 2012, em http://www.treeofthegoldenlight.com/First_Contact/Channeled_Messages_by_Mike_Quinsey.htm.

(3) Loc. cit.

(4)  “O que motivou Carl Sagan a proclamar que não há evidência firme de vida inteligente existindo fora da Terra [foram] ameaças à sua família.” (Matthew’s Message, 9 de maio de 2010, em http://www.matthewbooks.com/mattsmessage.htm).

(5) “The Pleiadian Light: Disclosure Update, 2013,” abril de 2013, em http://goldenageofgaia.com/2013/04/the-pleiadian-light-disclosure-update-2013/.

(6) SaLuSa, 2 de abril de 2012.

(7) “Wes Annac: The Pleiadian Council of Nine – Gaia’s Energetic Framework is Changing and Transforming,” canalizado por Wes Annac, 31 de dezembro de 2012, canalizado antes, em 21 de dezembro de 2012, em http://aquariuschannelings.com/2012/12/21/the-ascended-masters-and-the-hathors-you-are-being-initiated-into-a-whole-new-paradigm-of-consciousness/.

(8) SaLuSa, 24 de fevereiro de 2012. Diversos esqueletos de altos e pequenos extraterrestres têm sido encontrados. O filme documentário Sirius mostra um ser galáctico muito pequeno.

(9) SanJAsKa, “An Entire Paradigm of Secrecy is about to be Shattered,” canalizado por Wes Annac, 24 de abril de 2013, http://aquariusparadigm.com

(10) Matthew’s Message, 12 de maio de 2013.

(11) The Galactic Federation of Light through Blossom Goodchild, 10 de maio de 2013. Em Project Bluebeam, veja “Should We Fear Project Bluebeam?” 3 de julho de 2012, em http://goldenageofgaia.com/2012/07/should-we-fear-project-blue-beam/.

(12) The Pleiaidian Council of Nine canalizado por Wes Annac, 29 de abril de 2013 em http://aquariusparadigm.com.

(13) “Ashtar Talks through Philipp”, 27 de fevereiro de 2013 em http://goldenageofgaia.com/disclosure/et-ufo-disclosure/ashtar-talks-feb-27-2013/.

(14) The Pleiadian Council of Nine canalizado por Wes Annac, 29 de abril de 2013, ibid.

(15) SanJAsKa, “An Entire Paradigm,” ibid.

(16) SaLuSa, 1 de março de 2013.

(17) Loc. cit.

(18) Loc. cit.

(19) The Pleiadian Council of Nine canalizado por Wes Annac, 29 de abril de 2013, ibid.

(20) Loc. cit.

Tradução: Aquiles Lazzarotto + Google tradutor

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Ex-Conselheira Senior do Banco Mundial denuncia corrupção do Federal Reserve, dos EUA
(30mai2013)

Por Alex Newman, no sítio do jornal The New American, publicado em 22 de maio de 2013.

Foto da sede do Banco Mundial em Washington, DC

Uma ex-insider no Banco Mundial, a ex-Conselheira Senior Karen Hudes, diz que o sistema financeiro mundial é dominado por um pequeno grupo de figuras corruptas, sedentas de poder, centrado em torno da propriedade privada do Federal Reserve dos EUA. A rede assumiu o controle dos meios de comunicação para encobrir seus crimes, também, explicou. Em entrevista ao The New American, Hudes disse que quando ela tentou denunciar vários problemas no Banco Mundial foi demitida por seus esforços. Agora, juntamente com uma rede de companheiros denunciantes, Hudes está determinada a expor e acabar com a corrupção. E ela está confiante no seu sucesso.

Citando um explosivo estudo suíço de 2011 publicado na revista PLOS ONE sobre a "rede do controle corporativo global", Hudes apontou que um pequeno grupo de entidades - em sua maioria instituições financeiras e, especialmente, os bancos centrais - exerce uma enorme quantidade de influência sobre a economia internacional por trás dos bastidores. "O que realmente está acontecendo é que os recursos do mundo estão sendo dominados por esse grupo", explicou ela, acrescentando que os "corruptos posseiros do poder" conseguiram dominar os meios de comunicação também. "Eles estão sendo autorizados a fazê-lo."

Segundo o artigo peer-reviewed [N.T.: publicação aprovada por conselho editorial], que apresentou a primeira investigação mundial da arquitetura da propriedade na economia internacional, as corporações transnacionais formam uma "estrutura do tipo gravata borboleta gigante". Uma grande parte do controle, por sua vez, "flui para um pequeno núcleo fortemente unido das instituições financeiras". Os pesquisadores descreveram o núcleo como uma "super entidade econômica" que levanta questões importantes para os formuladores de políticas e pesquisadores. Claro, as implicações são enormes para os cidadãos também.

Hudes, uma advogada que passou cerca de duas décadas de trabalho no departamento jurídico do Banco Mundial, tem observado as maquinações da rede de perto. "Eu percebi que estávamos lidando com algo conhecido como captura de Estado, o que se dá onde as instituições do governo são cooptadas pelo grupo que é corrupto", disse ela ao jornal The New American, em uma entrevista por telefone. "Os pilares do governo dos EUA - alguns deles - são disfuncionais por causa da captura do Estado, esta é uma grande história, este é um grande encobrimento".

No coração da rede, disse Hudes, são 147 as instituições financeiras e os bancos centrais - especialmente o Federal Reserve, que foi criado pelo Congresso, mas é detido essencialmente por um cartel de bancos privados. "Esta é uma história sobre como o sistema financeiro internacional foi secretamente caçado, principalmente por parte dos bancos centrais - eles são os únicos de que estamos a falar", explicou ela. "Os banqueiros centrais têm jogado com o sistema. Eu diria que esta é uma tomada de poder".

O FED, em particular está no centro da rede e do encobrimento, Hudes continuou, citando uma política e um órgão de supervisão que inclui o topo do governo e autoridades do FED. Os banqueiros centrais também manipulam os preços do ouro, ela acrescentou, ecoando preocupações generalizadas as quais The New American tem documentado extensivamente. Na verdade, até mesmo as imprecisas demonstrações financeiras do Banco Mundial que Hudes vem tentando expor estão ligadas ao banco central dos EUA, disse ela.

"O grupo de que estamos falando a partir do estudo de Zurique - e que é o Federal Reserve; ele tem algumas outras peças com ele, mas é o Federal Reserve", Hudes explicou. "Assim, o Federal Reserve secretamente dominou a economia mundial utilizando diretorias de corporações secretas e interligadas, e aterrorizando quem conseguir descobrir que eles estavam tendo qualquer tipo de atuação, e colocando pessoas em posições muito importantes para que eles pudessem obter um passe livre".

O sombrio, mas imensamente poderoso Bank for International Settlements [Banco de Compensações Internacionais] serve como "o clube desses banqueiros centrais privados", Hudes continuou. "Agora, as pessoas vão querer que continuem sendo pagos juros sobre as dívidas dos seus países a esse grupo quando elas descobrirem os truques secretos que esse grupo tem feito? Não se esqueça de como eles enriqueceram extraordinariamente e de como eles tomaram o dinheiro do contribuinte para o resgate".

Tanto quanto intervir no preço do ouro, Hudes disse que havia um esforço pela rede poderosa e seus bancos centrais para "manter seu papel-moeda" - uma suspeita partilhada por muitos analistas e até mesmo altos funcionários do governo. A denunciante do Banco Mundial também disse que, ao contrário das alegações oficiais, ela não acreditava que houvesse algum ouro mantido em Fort Knox. Mesmo congressistas e governos estrangeiros têm tentado descobrir se os metais preciosos ainda estavam lá, mas tiveram pouco sucesso. Hudes, no entanto, acredita que o golpe acabará desfeito.

"Isso é como bandidos tentando descobrir onde eles podem ir se esconder. É uma máfia", disse ela. "Esses culpados que tomaram todo esse poder econômico conseguiram se infiltrar em ambos os lados da questão, de modo que você vai encontrar pessoas que supostamente estão tentando lutar contra a corrupção que estão lá apenas para espalhar desinformação e como um agente para elevar qualquer um que manobre para agirem em conjunto .... Esses bandidos pensam que se eles podem manter o mundo ignorante, eles podem sangrá-lo por mais tempo".

Claro, a grande corrupção nos mais altos níveis do governo e de negócios não é um fenômeno novo. O historiador e professor Carroll Quigley, da Georgetown University, que serviu como conselheiro do presidente Bill Clinton, por exemplo, escreveu sobre o esquema em seu livro de 1966 Tragedy and hope: A history of the world in our time. O peso pesado acadêmico, que foi autorizado a analisar documentos pertencentes aos altos escalões do establishment global, ainda explicou como o sistema corrupto trabalharia - muito semelhante ao que Hudes descreve.

"Os poderes do capitalismo financeiro tiveram um objetivo de longo alcance, nada menos do que criar um sistema mundial de controle financeiro em mãos privadas capaz de dominar o sistema político de cada país e a economia do mundo como um todo", escreveu o professor Quigley, que concordou com os objetivos, mas não o sigilo. "Este sistema era para ser controlado de um modo feudal pelos bancos centrais do mundo agindo em conjunto por acordos secretos aos quais se chegaria em frequentes reuniões privadas e conferências. O ápice do sistema seria o Banco de Compensações Internacionais em Basileia, na Suíça, um banco privado possuído e controlado pelos bancos centrais do mundo que eram eles próprios corporações privadas".

Mas isso não vai acontecer, disse Hudes - pelo menos não se ela puder fazer algo a respeito disso. Enquanto os meios de comunicação são dominados pela rede dos "usurpadores do poder", Hudes vem trabalhando com governos estrangeiros, jornalistas, autoridades dos EUA, governos estaduais, e uma ampla coalizão de colegas denunciantes para explodir e abrir todo o esquema. Houve um pouco de interesse, também, particularmente entre os governos estrangeiros e autoridades estaduais nos Estados Unidos.

Citando a sabedoria dos Pais Fundadores dos Estados Unidos na criação de um sistema federal de governo com várias camadas de freios e contrapesos, Hudes disse que estava confiante de que a rede acabaria por ser exposta e submetida ao império da lei, impedindo a corrupção secreta. Se e quando isso acontecer - mesmo que possa ser de forma desordenada -, Hudes diz que os metais preciosos terão mais uma vez um papel na imposição de disciplina sobre o sistema monetário. O Estado de Direito também seria restaurado, disse ela, e o público vai exigir uma imprensa adequada para se manter informado.

"Nós vamos ter um sistema financeiro depurado, que é para onde estamos caminhando, mas ao mesmo tempo as pessoas que não sabem como o sistema foi manipulado vão descobrir", disse ela. "Nós vamos ter um tipo diferente de sistema financeiro internacional .... Vai ser um novo tipo de mundo onde as pessoas saberão o que estiver acontecendo - não mais acordos de bastidores; isso não vai continuar acontecendo. Nós vamos ter um tipo diferente de mídia, se as pessoas não quiserem ser dominadas e controladas, e eu acho que elas não querem."

Enquanto soando otimista, Hudes reconhece que o mundo está enfrentando um perigo sério agora - ainda há planos em andamento para impor a lei marcial nos Estados Unidos, disse ela. Os próximos passos serão fundamentais para a humanidade. Como tal, Hudes argumenta, é fundamental que as pessoas do mundo descubram a ilegalidade, corrupção e ladroagem que estão acontecendo nos níveis mais altos - e acabem com isso de uma vez por todas. As consequências da inação seriam desastrosas.

Alex Newman, correspondente estrangeiro para o The New American, baseia-se atualmente na Europa. Ele pode ser contatado pelo e-mail anewman@thenewamerican.com

Tradução: Google tradutor + Aquiles Lazzarotto

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Da série "Tudo virá à tona": Desbaratado o maior processo de lavagem de dinheiro do mundo
(29mai2013)

Notícia de hoje colhida no sítio do The Sydney Morning Herald. O Westpac é um banco australiano. O fato é que tudo de sujo que antes sempre ficava escondido agora vem à tona. A exposição é inexorável nestes novos tempos em que nós precisamos, e desejamos, viver. As máscaras vão caindo, uma a uma. As farsas vão sendo expostas e submetidas à lei maior.

Westpac apanhado na investigação da maior lavagem de dinheiro do mundo

29 de maio de 2013 - 09:02

Por Peter Mitchell, Tom Hays e Raphael Satter

Promotores norte-americanos anunciaram o que eles dizem ser a maior acusação de lavagem de dinheiro internacional na história - uma trilha de US $ 6 bilhões ($ A 6.2 bilhões) que supostamente incluem US $ 36.9 milhões (US $ A 38.4 milhões) depositados em contas do Westpac Bank.

A trilha teria sido deixada pelo Liberty Reserve, baseado em Costa Rica, uma empresa de transferência de moeda e de processamento de pagamento que autorizava os clientes a movimentar o dinheiro anonimamente a partir de uma conta para outra através da Internet, quase sem fazer perguntas, e já viajou por 17 países, incluindo as contas do Westpac na Austrália.

Uma pessoa foi registrada sob o nome de "Joe Bogus", com o endereço "123 Fake Main Street" em "Completely Made Up City, New York".

Os promotores descreveram o Liberty Reserve como um "centro financeiro do mundo do crime cibernético ... um dos principais meios pelos quais os criminosos cibernéticos em todo o mundo distribuem, armazenam e branqueiam o produto de suas atividades ilegais ... incluindo fraude de cartão de crédito, roubo de identidade, fraude de investimento, pirataria informática, pornografia infantil e tráfico de entorpecentes".

Moeda virtual, 'a nova lavagem de dinheiro'
A lavagem de dinheiro do Liberty Reserve é apenas a ponta do iceberg e a Austrália está se tornando um lugar-chave para o crime de moeda on-line, diz Hugh McDermott, professor de aplicação da lei na Charles Sturt University.

"O escopo da conduta ilícita dos réus é impressionante", disseram as autoridades. Durante cerca de sete anos, o Liberty Reserve processou ​​55 milhões de transações ilícitas em todo o mundo para 1 milhão de usuários.

Os promotores disseram que 45 contas bancárias foram bloqueadas ou apreendidas.

Segundo a acusação, três contas Westpac feitas em nome de Technocash Ltd continham $ US36.9 milhões (US $ A38.4 milhões).

"O banco de escolha para o submundo do crime": 
Procurador Preet Bharara, dos EUA. Foto: AP

"Temos processos rigorosos em vigor para combater a lavagem de dinheiro e temos trabalhado em estreita colaboração com as agências reguladoras e de aplicação da lei", disse um porta-voz da Westpac.

Na Austrália, a agência responsável por detectar a lavagem de dinheiro é AUSTRAC, que passa informações para a Polícia Federal Australiana e para a Comissão de Crime australiano.


'Banco da escolha'

A rede Liberty Reserve "tornou-se o banco de escolha para o submundo do crime", disse o procurador estadunidense Preet Bharara, ao anunciar a abertura de uma acusação contra os réus, incluindo o fundador Arthur Budovsky, um americano que renunciou à sua cidadania dos EUA após decidir estabelecer-se em Costa Rica.

Alega-se que, ao contrário dos bancos tradicionais ou legítimos processadores on-line, o Liberty Reserve não exigia que os usuários validassem suas identidades.

Isso permitiu que os usuários abrissem contas usando nomes fictícios, incluindo "Hacker russo" e "Account Hacker". Uma pessoa foi registrada sob o nome de "Joe Bogus" com o endereço "123 Fake Main Street" em "Completely Made Up City, New York".

"A única liberdade que o Liberty Reserve deu a muitos de seus usuários foi a liberdade para cometer crimes - a moeda de seu reino era o anonimato, e tornou-se um centro popular para os fraudadores, hackers e traficantes", disse Bharara. "Era o oposto de uma política conheça-o-seu-cliente."


Lavagem dos tempos cibernéticos

"Estamos entrando na era cibernética de lavagem de dinheiro", disse Richard Weber, chefe da Divisão de Investigação Criminal do Internal Revenue Service, que também fez alusão a Al Capone, famoso chefe do crime de Chicago. "Se Al Capone estivesse vivo hoje, é assim que ele estaria escondendo o dinheiro."

A empresa operava uma das moedas digitais mais utilizadas do mundo, permitindo aos usuários enviar e receber "moeda em tempo real, instantâneo", segundo a acusação em um tribunal federal dos EUA em Manhattan.

Moeda digital, como o Bitcoin, foi desenvolvida como uma forma de fazer transferências anônimas através da internet sem pagar taxas a um banco. O Departamento de Justiça dos EUA alertou já em 2008 que os criminosos dependem cada vez mais da indústria da moeda digital para lavar e transferir fundos, pois isso facilita as transações financeiras fora das regras do sistema bancário tradicional.

Os supostos crimes envolveram apenas o Liberty Reserve e seus operadores, e não qualquer outra moeda digital, disse Bharara.

"As ações trazidas hoje referem-se apenas ao Liberty Reserve e a nenhum outro sistema", disse Bharara. "Nós não vamos tomar qualquer posição sobre a moeda virtual em geral, e não vamos tomar qualquer posição em relação a qualquer outra empresa particular que se envolva em algo que possa parecer na superfície com algo que o Liberty Reserve estava fazendo."


Prisões

Cinco dos sete acusados ​​foram presos na semana passada em uma ação global.

Budovsky, de 39 anos, foi preso na Espanha; o co-fundador Vladimir Kats, 41, foi preso no Brooklyn, em Nova York, enquanto que dois outros réus, Ahmed Abdelghani, 42, e Allan Jimenez, 28, continuam foragidos em Costa Rica, disseram os promotores.

Os nomes dos advogados dos réus não estavam ainda disponíveis.

"A ação de execução global que nós anunciamos hoje é um passo importante para frear o faroeste selvagem de internet banking ilícito", disse Bharara. "Como o crime se torna cada vez mais global, o longo braço da lei tem que ir ainda mais longe, e, neste caso, ele cercou a Terra."

Um aviso colado em todo o sítio do Liberty Reserve na terça-feira de manhã, dizia que o domínio "foi apreendido pela Equipe de Finanças Ilícitas Globais dos Estados Unidos [United States Global Illicit Team]". A partir da quarta-feira, o site não está mais acessível. As tentativas de alcançar o Liberty Reserve por telefone e e-mail não foram imediatamente bem sucedidas.

O Liberty Reserve foi incorporado na Costa Rica em 2006, apresentando-se como o maior processador de pagamentos e sistema de transferência de dinheiro da internet que serve milhões de pessoas ao redor do mundo.

A promotoria alegou que o Liberty Reserve foi amplamente utilizado para fins ilegais, oferecendo uma infraestrutura que permitiu a criminosos cibernéticos em todo o mundo a realização de transações financeiras não rastreáveis.

A rede cobrava uma taxa de um por cento sobre as transações através de "trocadores" - intermediários que convertiam moeda real em fundos virtuais e, em seguida, em dinheiro vivo.

Foi informado que quando as autoridades estadunidenses começaram a investigar a empresa, os acusados ​​pretendiam encerrá-la.

Mas a informação é a de que eles continuaram operando "e movendo dezenas de milhões de dólares através de contas de empresas de fachada mantidas no Chipre, Rússia, China, Hong Kong, Marrocos, Espanha, Austrália e em outros lugares".

Budovsky e Kats têm condenações anteriores por acusações relacionadas a um negócio de dinheiro transmitido sem licença, de acordo com documentos judiciais. Após esse caso, o par decidiu mudar a sua operação para a Costa Rica, dizem os documentos.

Em um bate-papo on-line capturado pelos investigadores, Kats admitiu que o Liberty Reserve era ilegal e observou que as autoridades nos EUA sabiam que era "uma operação de lavagem de dinheiro que os hackers usam".


Usuários legítimos

Enquanto as autoridades descreveram o Liberty Reserve como sendo repleto de criminosos, a facilidade de uso do site, as taxas baixas e as operações irreversíveis que dissuadiam fraudes também atraíram usuários legítimos.

Mitchell Rossetti, cuja ePayCards.com baseada em Houston foi um dos vários comerciantes tradicionais que aceitaram moeda on-line do Liberty Reserve, disse que sua empresa ainda tinha cerca de US $ 28,000 presos em contas no Liberty Reserve.

"A ironia disto é que eu fui até eles por causa da segurança", disse Rossetti. "Todas as vendas são finais."

Ele reconheceu que a moeda estava sendo usado por golpistas, mas disse que os fundos Liberty Reserve eram como qualquer outra moeda: "O dólar dos EUA pode ser doado a uma igreja ou pode pagar uma prostituta."

O Liberty Reserve parece ter desempenhado um papel importante na lavagem de recursos provenientes do recente roubo de cerca de US $ 45 milhões de dois bancos do Oriente Médio, segundo documentos tornados públicos pelas autoridades no início deste mês. Nesse esquema, os ladrões roubaram informações de cartão de débito e, em seguida, usaram-nas para drenar dinheiro de milhares de caixas eletrônicos em todo o mundo em questão de horas.

Como parte da inversigação do Liberty Reserve, as autoridades invadiram 14 lugares no Panamá, Suíça, EUA, Suécia e Costa Rica. Na Costa Rica, os investigadores recuperaram cinco carros de luxo, incluindo três Rolls-Royces. Bharara disse que as autoridades também apreenderam servidores do Liberty na Costa Rica e na Suíça.

Cada um dos sete réus é acusado de conspiração para cometer lavagem de dinheiro, o que acarreta um tempo máximo de 20 anos de prisão.

Eles também são acusados ​​de conspiração para operar um negócio de transmissão de dinheiro sem licença e de funcionamento de uma empresa de transmissão de dinheiro sem licença. Ambas as acusações carregam um prazo máximo de prisão de cinco anos.

AAP / AP / Bloomberg

Leia mais: http://www.smh.com.au/it-pro/security-it/westpac-caught-up-in-worlds-biggest-money-laundering-sting-20130529-2naa8.html#ixzz2UhGi6sRj

Tradução: Aquiles Lazzarotto

Wall Street Journal: irregularidades em ligações telefônicas dos aviões sequestrados no 11 de setembro
(29mai2013)

Vamos convir! Tem alguma coisa diferente acontecendo! O Wall Street Journal publicando esta matéria é de se estranhar. Mesmo com a ressalva, no rodapé da notícia, de que o Departamento de Notícias do WSJ não está envolvido na produção dessa matéria. Assim, para os zumbis da mídia, isso não é coisa de teóricos da conspiração. Nem em sonho, o Wall Street Journal poderia ser acusado de participar de qualquer teoria da conspiração, por ser muito mais plausível que ele tivesse sido parte da conspiração em si (caso ela tivesse existido, é claro!).

Leia a matéria, que traduzi do sítio do Wall Street Journal (acesse o original aqui)

Os telefonemas perturbadores do 11 de setembro: irregularidades nas chamadas que foram mostradas para todo o mundo

NOVA YORK, 16 de maio de 2013 / PRNewswire / - A América primeiro soube dos sequestros de aviões de 11 de setembro a partir do Procurador-Geral Ted Olson, que relatou dois telefonemas de sua mulher, Barbara Olson, a conhecida comentarista da CNN.

Do Voo 77 da American Airlines, Barbara Olson clarificou o drama de seqüestradores muçulmanos usando facas e cortadores de caixas arrebanhando dezenas de passageiros para a parte traseira do avião.

Estas e outras chamadas relatadas foram analisadas ​​pelo Painel de Consenso do 11 de Setembro, composto de cientistas, pilotos, professores, advogados e jornalistas.

O Painel começou sua pesquisa em 2011 com as Torres Gêmeas e o súbito, impressionante colapso do edifício adjacente WTC7, um enorme arranha-céu de 47 andares em aço.

A conclusão oficial de que todas as 82 colunas de sustentação faliram simultaneamente somente por causa do fogo tem, por anos, levantado sérias questões sobre a versão oficial.

O Painel de Consenso do 11 de Setembro oferece agora quatro pontos baseados em evidências sobre os supostos telefonemas dos vôos do 11 de setembro.

O famoso drama do "vamos rolar" da revolta de passageiros no United Airlines 93 foi retransmitido pela chamada de 13 minutos não gravada do encosto do banco do passageiro Todd Beamer para o telefone da supervisora da GTE Lisa Jefferson, que relatou Beamer como estranhamente tranquilo, recusando-se a falar com a sua esposa. Estranhamente, a linha de Beamer permaneceu aberta por 15 minutos após o acidente.

Estranhamente, o registro wireless Verizon mostra que 19 chamadas foram feitas do celular de Beamer muito tempo após o acidente de United Airlines 93.

Reportagens e entrevistas iniciais do FBI detalharam mais do que uma dúzia de chamadas telefônicas de celulares dos aviões em grande altitude.

No entanto, em 2001, um porta-voz afirmou que as chamadas de telefone celular não eram possíveis acima dos 10.000 pés de altitude.

Durante Julgamento Moussaoui, em 2006, o FBI (sob juramento) reduziu o número de chamadas de telefone celular para duas chamadas feitas a partir de 5000 pés, e apresentou provas de uma só (e não duas) chamada "não completada" de Barbara Olson, com duração de "0 segundos".

Em outra reviravolta, outras duas mulheres relataram que os identificadores de chamadas mostraram números dos celulares dos seus maridos em suas secretárias eletrônicas, que, além de durarem vários minutos, teriam que ter sido feitas a partir de altitudes de 25.000 e 35.000 pés.

Finalmente, embora o FBI tenha conduzido a uma investigação massiva nas chamadas, nada nas contas dos telefones, nem os dados de localização de telefone celular armazenados nos registros da companhia telefônica padrão foram divulgados publicamente.

O Painel de Consenso do 11 de Setembro desenvolveu 32 pontos de evidência.

FONTE O Painel de Consenso do 11 de Setembro / Web site: http://www.consensus911.org

Tradução: Aquiles Lazzarotto

Juiz rejeita denúncia contra estudantes da USP e critica exagero do MP
(29mai2013)

Do sítio Sem Juízo, por Marcelo Semer

“Prova maior do exagero e sanha punitiva que se entrevê na denúncia é a imputação do crime de quadrilha”

O juiz Antonio Carlos de Campos Machado Junior, da 19ª Vara Criminal, rejeitou nesta segunda-feira, denúncia do Ministério Público que imputava a cerca de 70 réus, envolvidos nas manifestações na Universidade de São Paulo, crimes de dano, posse de explosivos, desobediência e formação de quadrilha.

Para o juiz, “o direito penal, exceto nos regimes de exceção, não compactua com acusações genéricas”, como o fato de atribuir a todos os indiciados a prática dos diversos crimes, sem a individualização das condutas.

“Afirmar, com respeito a setenta réus, que todos praticaram ou aderiram a conduta dos que depredaram as viaturas policiais, ou guardavam artefatos explosivos e bombas caseiras, recai no campo das ilações”, assevera o magistrado para quem a “prova maior do exagero e a sanha punitiva é a imputação do crime de quadrilha”.

Para ler a íntegra da decisão acesse a postagem de Marcelo Semer.

domingo, 26 de maio de 2013

Trégua das gangues hondurenhas - Um sinal verdadeiramente esperançoso
(26mai2013)

Por Steve Beckow em 26 de maio de 2013 / Sítio Golden Age of Gaia

Durante meus anos como juiz de refugiados, eu passei a ver Honduras e Guatemala como dois dos países mais problemáticos da Terra.

A extensão da violência nas duas sociedades era de gelar os ossos. Tiroteios e decapitações eram tão comuns que eu me perguntava como a sociedade civil pode continuar a existir lá.

Lembro-me de uma audiência em que os reclamantes viviam dentro de um complexo que abrigava uma delegacia de polícia e ainda era para eles uma ocorrência assustadora até mesmo atravessar a rua, com medo da violência das gangues.

Agora vem o anúncio de que as gangues hondurenhas como os Maras podem estar seguindo o exemplo de El Salvador de entrar em uma trégua. (1)

Não consigo pensar em nenhum exemplo mais concreto da possibilidade de haver paz em nosso mundo do que isso, similar a um fim da guerra civil na Síria ou a uma deposição de armas dos barões da droga do México e da Colômbia. É um sinal de esperança e isso não pode passar despercebido.

Grande parte da violência na América Central, creio eu, é o resultado e é um reflexo do apoio da cabala americana para regimes que servem o seu sonho, que agora terminou, de dominar o mundo.

Foi formulada como uma batalha para estender a "democracia", "liberdade" e "livre empresa" no mundo. Foi realmente uma guerra para estender o controle dos Illuminati sobre nação após nação. Ela se transformou em uma "guerra ao terror" quando a guerra para defender a "democracia" e a "guerra às drogas" não puderam mais ser usadas para mascarar isso.

A "guerra ao terror" foi executada por assassinos organizados treinados na Escola das Américas, que aparecem como combatentes pela liberdade e apoiados pela CIA. A própria CIA esteve por trás de grande parte do comércio de drogas, que utilizou para financiar seus projetos negros, como os ataques ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001.

O termo "república de bananas" foi criado para refletir a "democracia" e a "livre iniciativa" na América Central. Nós mesmos transformamos estas nações em repúblicas de banana.

Os esforços da cabala visaram a destruição quase completa da sociedade civil em Honduras e Guatemala. Eles também visaram o massacre de nativos, o roubo de terras ancestrais, e o assassinato de qualquer um entre a população que se opusesse às derrubadas de governos que ocorreram com regularidade por lá.

Conquanto a Igreja Católica possa ter tido um registro miserável em muitos outros países, na América Central seus sacerdotes estenderam uma Teologia da Libertação vigorosa em nome dos oprimidos. Muitos deles foram assassinados por seus esforços.

Se as gangues hondurenhas entraram de fato em uma trégua e se essa trégua se torna paz, isso para mim é uma grande indicação de que o mundo mudou de rumo.

A cabala em si já foi derrubada. Pessoas como o ex-presidente George Bush pai ainda não foi expostos como tendo sido envolvido ou tendo liderado as operações negras indo tão longe para trás como o assassinato do presidente John Kennedy.

Ele, em particular, ainda não foi desmascarado como uma figura de liderança, durante seus anos como diretor da CIA, no comércio de droga no mundo. Ele e o ex-presidente Clinton (também envolvido no tráfico de drogas) (2) ainda não foram expostos como tendo fugido com incontáveis ​​milhões de sua "angariação de fundos" para vítimas de furacões e outros desastres "naturais". Mas tudo isso virá.

Nesse meio tempo, eu não acho que possamos sequer imaginar o alívio e a alegria vivida pela maioria dos hondurenhos se a reversão da violência representada por um final de guerra de gangues de fato ocorre e se fortalece. Espero que seja um prenúncio de paz por vir para o mundo em geral.

Notas de Rodapé

(1) Sage, "Gangues de Honduras para anunciar trégua para cortar Violência", 26 de maio de 2013, em http://goldenageofgaia.com/2013/05/honduran-gangs-to-announce-truce-to-cut-violence/

(2) como governador do Arkansas, ele supervisionou a utilização do aeroporto de Mena como um canal para as drogas da CIA enviado no Aeroporto Ilopango. Google Mena Airport, Clinton, CIA drug trade, etc.

Tradução: Aquiles Lazzarotto

sexta-feira, 24 de maio de 2013

O que a Goldman Sachs deve admitir: ela eleva o custo dos alimentos
(24mai2013)

Em seu encontro de hoje, acionistas da Goldman deveriam ouvir sobre as práticas titânicas de negócios de exploração do sistema financeiro

Por Deborah Doane, no sítio do The Guardian
Quinta-feira, 23 de maio de 2013 13:30 BRT

A Goldman Sachs tem sido um especulador ativo nos mercados de 
commodities desde a sua desregulamentação na década de 1990. 
Fotografia: Brendan Mcdermid / Reuters

Hoje, 23 de maio, é dia da Assembléia Geral Ordinária (AGO) do especulador financeiro Goldman Sachs, o vilão arquetípico da crise econômica global, socorrido pelos contribuintes dos Estados Unidos com valores da ordem de US $ 5,5 bilhões. Talvez eles vão entregar relatório de impacto comunitário do ano passado, que mostra como eles tentaram se redimir com a caridade, servindo quase 30.000 refeições e preparando cerca de outras 250 mil em projetos comunitários nos EUA e ao redor do mundo.

A ironia, claro, é que enquanto eles estão servindo algumas refeições, seu núcleo de negócios é virtualmente fazer pessoas passarem fome ao mesmo tempo. Em 2012, o banco de investimento dos EUA fez estimados US $ 400 milhões oriundos da especulação sobre os alimentos. O Banco Mundial estimou em 2010 que 44 milhões de pessoas foram empurradas para a pobreza por causa dos altos preços dos alimentos, e que a especulação é uma das principais causas.

Desde que a Goldman liderou a unidade para desregulamentar os mercados de commodities na década de 1990, depois de restrições que foram impostas após a quebra de Wall Street na década de 1930, eles estiveram na vanguarda da criação e promoção de instrumentos de commodities complexos, dos quais eles arrecadaram lucros enormes. Wallace Turbeville, vice-presidente e ex-inventor dos fundos de índice de commodities, tem exposto os métodos da empresa. Ele diz que no seu tempo de Goldman, o investimento aumentou de US $ 3 bilhões em 2003 para US $ 260 bilhões em 2008, e que os preços das commodities subiram dramaticamente durante o mesmo período, aumentando de 2006 a 2008 numa média de 71%.

Em 1996, os especuladores detinham 12% das posições no mercado de trigo de Chicago, com a maior parte do mercado sendo composta pelos usuários legítimos de alimentos - desde os agricultores aos produtores. Mas os legítimos elementos dos mercados de commodities praticamente desapareceram nos anos seguintes. Até 2011, os especuladores puros fizeram um escalonamento de 61% do mercado. Claro, a Goldman Sachs não é o único jogador, mas é certamente o maior.

Durante vários anos foi debatido se a especulação em commodities alimentares eleva os preços. Mas a evidência agora diz com firmeza que sim, e que há pouca correlação entre o aumento dos preços e a oferta e demanda reais. Existem hoje mais de 100 estudos que concordam (pdf), a partir de fontes tão variadas e valiosas, como a Universidade de Harvard, a Organização para a Alimentação e Agricultura e as Nações Unidas.

O efeito de arrastamento do aumento da especulação fez com que picos de preços sejam agora cada vez mais comuns. Em novembro de 2012, o Banco Mundial declarou uma nova era de volatilidade do preço dos alimentos.

Enquanto os órgãos reguladores jogam catch-up em ambos os lados do Atlântico, os lobistas financeiros estão fazendo o máximo para bloquear o progresso. A Lei Dodd Frank, aprovada em 2010, impôs limites à especulação, mas os lobistas da indústria estão lutando em todos os passos.

Em setembro do ano passado, pouco antes de as novas regras entrassem em vigor, um tribunal de Washington DC decidiu em favor da International Swaps and Derivatives Association e da Financial Markets Association, que apresentaram uma alegação de que as regras foram elaboradas com falhas. Um recurso está agora pendente, colocando qualquer forma de regulamentação eficaz para fora na "grama longa".

Enquanto isso, do outro lado do Atlântico, conforme Bruxelas tenta antecipar semelhante regulação progressiva, os tentáculos da influência de Goldman estão por toda parte. No Reino Unido, Goldman Sachs deu £ 8.8 milhões (US $ 13.4 milhões) para partidos políticos. O Reino Unido é o principal oponente bloqueando a regulação de Bruxelas contra a especulação de commodities.

Os membros do Parlamento Europeu dos comitês de economia e monetário reuniram-se nove vezes nos primeiros seis meses de 2010 com representantes da Goldman Sachs, os seus grupos de pressão e empresas de RP - a regulação anual foi elaborada. Enquanto isso, a Goldman Sachs está representada em 16 grupos industriais que foram convidados a participar de um "grupo de trabalho especial" para olhar para reformas financeiras para a Comissão Europeia.

A caridade pode estar viva e bem, mas até que os reguladores se alcem à sua influência, Goldman Sachs e seus companheiros do setor financeiro ainda são capazes de dar com uma mão e tirar muito mais com a outra.

Tradução: Aquiles Lazzarotto

Odiando a mídia
(24mai2013)

Postado por Stephen Cook em 24 de maio de 2013 no sítio Golden Age of Gaia

Stephen: OK, OK, então eu não gosto de usar sempre a palavra com 'h' [N.T.: hate = ódio], mas esse é o título deste artigo da coluna perspicaz do jornalista Sam de Brito, que vive em Sydney. Eu sempre gosto de ler pensamentos de Sam na medida em que ele costuma dizer o que muitas pessoas estão pensando - e então eu senti que valia a pena compartilhar o seu texto de hoje com todos vocês. Aviso: linguagem levemente grosseira.

Por Sam de Brito, Sydney Morning Herald - 24 de maio de 2013


Eu odeio a mídia. Não tanto os jornalistas, porque eu tenho muitos que são queridos amigos, parentes, irmãos, primos, pais, avós (e empregadores!).

Eu estou falando sobre a coisa que hoje chamamos de "mija" [N.T.: provavelmente o autor se refira à pronúncia australiana da palavra 'media', grafando-a como 'meeja'] - a feia bola de escrever do infotenimento [N.T.: informação/entretenimento], dar-às-pessoas-o-que-elas-querem, jogar para os mais baixos, mais humildes, mais cinicamente nostálgicos, jejunos, insípidos impulsos da audiência e do leitor - que é no que ela se transformou.

Eu posso ler um grande sítio de notícias de cima para baixo e, literalmente, sentir-me doente - e não apenas por causa da merda sem fim, que agora passa por uma "história", parece ser o que as pessoas querem ler, mas que nós - jornalistas e editores e profissionais de comunicação - parecemos impotentes ou tão carentes de imaginação sequer para fornecer uma alternativa atraente.

Eu odeio que algum imbecil com uma conta no Twitter possa se tornar notícia de primeira página por dizer porcarias ditas por jornalistas a cada minuto do dia nas redações, mas então vamos hipocritamente para as desculpas públicas mais fininhas do que o material em que nosso produto é impresso.

Eu odeio ver traficantes e bandidos se transformarem em celebridades em nossas páginas sociais e que o fato de ficar rico neste país de alguma forma equivale a ser notícia.

Eu odeio que fotógrafos persigam atores adolescentes ou motoristas bêbados com morte cerebral fora dos tribunais, mas nunca vemos uma equipe de filmagem estacionada fora das mansões da criminosa multitudinária elite empresarial e política "porque eles merecem uma vida privada".

Eu odeio o racismo desenfreado em nossa cobertura de notícias e nós negarmos que ele sequer está lá. Eu odeio o provincianismo do nosso "mija" e que fazemos tão pouco para educar as pessoas sobre as realidades geopolíticas que estão moldando o mundo em que vivemos

Eu odeio as mentiras que não são contestadas. Eu odeio que "cobertura equilibrada" signifique citar algumas imbecilidades de que "a vacinação realmente causa autismo" ou que "a mudança climática não está acontecendo", apesar de 97 por cento dos cientistas concordarem que está.

Eu odeio como algum(a) prostituto(a)-da-fama de bumbum arrebitado que age como um(a) idiota absoluto(a) em um reality show é considerado "notícia" no dia seguinte na TV do café da manhã, e nós entao damos em um sítio de notícias uma recapitulação de 60 parágrafos de suas travessuras.

Eu odeio o falso feminismo apregoado por revistas femininas após uma trágica garota ser estuprada em um país do terceiro mundo (porque nos preocupamos tanto com os nossas irmãs negras e marrons e as da Ásia), e depois se vira a página para encontrar 87 garotas brancas magras dizendo à multicultural Austrália que é assim que você deve parecer.

Eu odeio que se eu clicar em um vídeo de uma história de uma pobre criança que está sendo brutalizados por causa de seu gênero, sexualidade ou religião, eu primeiro tenho que sentar-me para um anúncio de 15 segundos de alguma fábrica multinacional sem um membro do conselho do gênero, sexualidade ou nacionalidade da criança brutalizada - ainda podem mudar minha vida para melhor com o seu produto.

Eu odeio que a "mija" parece se deleitar assegurando-nos o quão ruim e miserável de um lugar que a Austrália é, quando temos isso melhor do que qualquer outro país no mundo. Eu odeio, odeio, odeio que nós realmente acreditemos nisso.

Eu também odeio algumas marcas da "mija" mais do que as outras, embora eu conheça quem são as pessoas com o poder nessas marcas, aperte suas mãos, beba com eles no pub, cresci com eles e entenda as pressões sob as quais operam.

E eu não odeio sozinho.

Eu falo com pessoas todo o tempo que vão dizer o quanto elas desprezam a "Media de Murdoch" ou "o que eles fizeram para Fairfax" ou o "estado de notícias na TV".

Eu conheço caras que não poderiam citar o líder da oposição no estado que me dizem que "odeiam" o sensacionalismo com que tantas histórias são tratadas, com o voyeurismo vestido como interesse público sempre que alguém de boa aparência e branco é morto, ou um desastre natural (na Austrália) oferece classificações como maná do céu.

Eu conheço mães que odeiam ser tratadas como caminhões de leite com estrias, pois elas tiveram um filho - agora elas são um "novo demográfico" que não sabe ler uma seção a menos que seja filigranada com corações do amor e patinhos de borracha e histórias assustadoras sobre as crianças que já se engasgaram com amendoim.

Estas são pessoas que dizem coisas como "é por isso que eu não leio mais o jornal" ou "eu não assisto o noticiário, é muito negativo".

Acima de tudo, eu odeio que a "mija" tenha se voltado agora para "conseguir algo" do consumidor - seja isso "engajamento", seus "hábitos de compra", "demografia" ou "aspirações" em vez de dar-lhes valor: uma boa história, bem contada.

Eu ganho a vida na "mija" e em muitos dias isso me deixa com raiva, desiludido e condescendente. Então, como você acha que seja a sensação do público em geral?

Eu vou dar um palpite e citar um pedaço de grafite que está sendo feito nas rondas da internet nos últimos tempos.

"NOTICIÁRIO: PESSOAS RICAS PAGANDO PESSOAS RICAS PARA DIZEREM ÀS PESSOAS DA CLASSE MÉDIA PARA CULPAREM PESSOAS POBRES."

Eu amo isso porque é a verdade direta - algo que eu vejo cada vez menos no meu setor.


Sam de Brito passou mais de uma década escrevendo para TV, cinema e jornais. Em seus livros, No tattoos before you're thirty e No sex with your ex, ele oferece conselhos aos seus filhos nascituros. Em suas ofertas de The lost boys e Hello darkness, ele toma o pulso da masculinidade australiana.

Tradução: Aquiles Lazzarotto - Como poderão notar os leitores, não sou expert em tradução, mas acredito que tenha conseguido trazer para aqui a ideia geral do artigo.

A verdade será revelada - Parte 2
(24mai2013)

(Clique aqui para acessar a Parte 1)

Por Steve Beckow, publicado em 19 de maio de 2013 no sítio Golden Age of Gaia

Carl Sagan e sua família foram ameaçados de morte se ele 
revelasse a existência de extraterrestres


A verdade da presença extraterrestre


Geoff West considerou o Disclosure [Divulgação] um "divisor de águas" na história da humanidade no Cosmic Vision News desta semana (1). Nenhuma outra notícia poderia afetar mais a sociedade humana nesta altura dos acontecimentos.

E, no entanto, desde os anos 1950 os governos do mundo, liderados pelos EUA, tentaram manter a presença extraterrestre em segredo. Em parte, isso reflete o uso de seus contatos extraterrestres negativos para a tecnologia em troca de permitir que as abduções ocorressem.

Em parte, isso reflete o conhecimento de que a posição de poder das elites cairia diante do contato extraterrestre. SaLuSa nos diz:
"Mesmo nós, da Federação Galáctica da Luz tivemos contato com seus líderes, e as nossas ofertas para trazer a paz ao mundo foram recusadas. Isso não nos surpreendeu, porque a agenda das trevas era dominar o mundo e escravizar as pessoas. Seus planos eram bem avançados e o sucesso estava à vista, até que de repente vocês responderam à Luz e começaram a compreender a verdade". (2)
Agora, os aliens negativos foram tirados do planeta por coalizões, como a Federação Galáctica da Luz, que servem ao Criador, e a cabala foi interrompida, mas os governos do mundo ainda se opõem à Divulgação [Disclosure].

Mas esta é uma verdade que será revelada, SaLuSa nos diz:
"A duração do contínuo encobrimento da verdade por muitos, muitos anos, é bastante surpreendente para nós, assim como os seus governos gastarem enormes quantias de dinheiro para apoiar as organizações que estão sendo usados ​​para essa finalidade.
Mesmo agora, ele continua com o SETI [Search for Extraterrestrial Intelligence], que busca o Universo por sinais de vida inteligente, enquanto o seu governo tem tido um diálogo contínuo com os extraterrestres que vocês conhecem como os Cinzas [Grays]. Isso vem acontecendo há cerca de 70 anos, e em uma base regular". (3)
Céus, o SETI nunca ouviu falar da Internet? Ela teria feito o seu trabalho muito mais fácil - se revelar a existência de extraterrestres tivesse sido o seu trabalho.

Mas há mais para a história. A quadrilha ameaçou matar Carl Sagan, do SETI, e sua família se ele revelasse a existência ET, de acordo com Matthew Ward (4).

A Luz Pleiadiana, através de Hannah Beanconsfield, nos diz que o contato extraterrestre tem sido conhecido há séculos, mas as informações sobre ele foram mantidas trancadas em lugares como os arquivos do Vaticano.
"Os membros do tipo ativista entre vocês podem querer começar a pedir ao Vaticano e aos novos líderes em posições de poder para permitir maior acesso aos vastos arquivos que foram escondidos do público -durante séculos. Você vai encontrar lá dados que validam a realidade da vida extraterrestre". (5)
Não é apenas a existência dos Galácticos que foi mantida em segredo. A NASA sabe muito mais sobre realidades astronômicos do que deixa transparecer.

Os leitores aqui sabem que o nosso Sol local é um ponto de transmissão para as energias edificantes que vêm da Fonte através do Sol Central Galáctico e estão reorganizando a nossa realidade. Aparentemente, a NASA também soube, mas manteve a verdade afastada de nós, diz SaLuSa.
"Seus cientistas afastaram de vocês o conhecimento. Eles sabem que o sistema solar está mudando, e que o Sol é um ponto focal principal para o que está ocorrendo. A N.A.S.A. foi a maior culpada de esconder os fatos, e emitindo informações falsas. Tudo isso vai mudar rapidamente nos próximos meses". (6)
Todos os dias assistimos a inúmeros filmes e programas de TV deturpando os Galácticos em uma tentativa de nos fazer temê-los e de afastar o Disclosure [a Divulgação]. No entanto, o Conselho Pleiadiano dos Nove nos diz, "com o crescimento e elevação do nível de discernimento, vocês, queridas almas poderão saber o que é e não é verdade na medida em que vocês se tornarem cada vez mais despertas" (7).

SaLuSa especula que estamos famintos pela verdade e que não toleraremos seu embargo por muito mais tempo.
"Vocês têm fome pela verdade, na medida em que vocês vêm a perceber que por eons de tempo ela tem sido mantida longe de vocês, e que muito do que vocês veem como sua história foi fabricado para atender os objetivos daqueles envolvidos. Talvez a omissão mais importante seja a evidência de nossas visitas à Terra, e os contatos que fizemos. No entanto, através da arqueologia, para quem tem os olhos para ver, há evidências que remontam a milhares de anos.
Parte dela é inegável, até mesmo ao ponto de mostrar que naves estavam em seus céus muito antes que vocês conquistassem o ar. Se já tivesse sido aceito que éramos visitantes constantes de sua Terra, e que tivemos contatos significativos quando transmitimos conhecimentos para vocês, teria sido muito mais fácil para fazer o Disclosure [a Divulgação]. Na verdade, em alguns aspectos, poderia nem ter sido necessário fazê-lo, na medida em que nossa ligação com vocês estivesse entendida, e nossas visitas já estariam ocorrendo abertamente". (8)
SanJAsKa nos diz que foi sempre a intenção o fim do encobrimento e que o papel do Galácticos em nossa Ascensão fosse revelado.
"A experiência da Terra, tal como está neste momento continua a testar muitas almas, e os eventos que ocorrem no cenário mundial estão realmente levando vocês para a divulgação da nossa existência, da existência de reinos além da sua compreensão consciente e da existência de muitas outras coisas que existem para ajudar a humanidade a ver a ilusão orquestrada que foi imposta a vocês. ...
Na verdade, sempre foi destinado a ser assim e sempre foi conhecido, mesmo por eles, que os eventos alcançariam a conclusão que eles estão alcançando agora, que é, de novo, a divulgação da nossa existência e a discussão total sobre o nosso desejo de ajudá-los ao longo de sua evolução como um planeta." (9)
Matthew Ward nos disse recentemente que a incapacidade dos Illuminati para evitar a Audiência Cidadã do Disclosure no final de abril de 2013 constitui uma indicação da sua impotência, mas realmente é o Deus do universo, que vai dar o sinal final.
"[O verdadeiro] significado da semana [Audiência Cidadã do Disclosure] é que ela ocorreu. A influência dos Illuminati nos Estados Unidos, seu último reduto, enfraqueceu tão seriamente que não poderiam impedi-la. Seus governos não podem continuar por muito mais tempo a encobrir a presença de nossa família, mas, por favor, não esperem para apertar as mãos com aqueles que vivem entre vocês ou cumprimentar as equipes de pouso na próxima semana. Uma declaração oficial de que outras civilizações existem, ou talvez apenas sobre a probabilidade de elas existirem, seria um primeiro passo cauteloso, e seus líderes que estiveram envolvidos no planejamento do anúncio ainda estão discutindo sobre quando as pessoas vão estarão prontas para ouvir isso.
Esses líderes não sabem que essa decisão não é tarefa deles. Em Sua infinita sabedoria maior, Deus saberá quando dar o sinal VÁ para o mais alto conselho universal, e, em seguida, algumas das milhares de tripulações em torno do planeta irão juntar-se a vocês. Eles irão adicionar as suas tecnologias àquelas desenvolvidas por seus cientistas muitos anos atrás, mas foram usurpadas pelos Illuminati, e quando vocês não precisarem mais de sua ajuda, aqueles membros da família retornarão às suas pátrias." (10)
Isto posto, os Galácticos nos disseram que eles não vão divulgar enquanto houver risco envolvido. O risco de medidas dos Illuminati como o Projeto Bluebeam provavelmente já passou, mas outras fontes de risco ainda existem, conforme a Federação Galáctica, através de Blossom Goodchild, nos adverte.
"Há tantas complicações que muitos nem sequer são capazes de conceber.
É imperativo que nós 'acertemos' e timing é tudo. De fato, houve muitas 'decepções' devido ao 'comportamento' de quem não tem agenda para ajudar ... e muitas mudanças de última hora têm acontecido.
NÓS NÃO VAMOS COLOCÁ-LOS EM RISCO.
Consequências de ações que não são completamente pensadas poderiam "virar tudo" na direção errada." (11)
Existe ainda o risco de cidadãos comuns que possam entrar em pânico ao ver o Galácticos. As energias crescentes cuidarão muito disso, mas não de tudo, os Pleiadianos sugerem.
"Como já informamos anteriormente, estamos esperando os níveis de energia coletiva alcançarem o patamar necessário para que sejamos capazes de estar confortavelmente em seu mundo com vocês, queridas almas, e temos retido o nosso contato 'oficial' com o seu mundo de uma forma descarada, que vai ajudar toda a gente saber a verdade de nossa existência, por causa de como os níveis de energia coletiva se mantiveram por muito tempo. ...
Estamos felizmente antecipando uma entrada fácil para as energias coletivas quando o tempo sagrado finalmente vem e nós somos capazes de ser apresentados a vocês e nos tornar conhecidos para cada alma no seu mundo que se manteve dentro de um paradigma de não entender e, em muitos casos, não aceitando nossa presença." (12)
Ashtar, através de Philipp Schlienger, também explica que não teríamos sido capazes de lidar anteriormente sem medo e pânico com essa divulgação.
"Antes deste momento Agora, a humanidade não estaria pronta para receber a verdade. Teria havido um grande perigo de as pessoas ficarem à deriva nas emoções negativas de medo, raiva e ódio.
Pensem em como vocês teriam reagido a esta notícia antes de as suas portas espirituais se abrirem e alguém como nós informasse de repente que seus irmãos e irmãs estelares estiveram tomando conta de vocês por eras do seu tempo e que tem havido um grande encobrimento pelos governos do mundo para manter essas informações longe de você? Como vocês teriam respondido à verdade sobre nós e sobre o fato de que somos TODOS UM e estamos realmente aqui para protegê-los?" (13)
Além disso, após a Divulgação [Disclosure], os Pleiadianos nos avisam, "o período entre a emissão inicial de divulgação e nosso pouso oficial pode ser um pouco tumultuado, conforme a humanidade venha a descobrir que vocês foram enganados sobre quase todos os aspectos de sua (existência)" (14).
"A vontade da Humanidade de confiar nas 'forças externas' percebidas será testada nos próximos tempos, conforme a divulgação da nossa existência seja trazida ao seu mundo e vocês sejam deixados para compreenderem coletivamente que há muitos acontecimentos em seu mundo, e fora dele, que não lhes foram ditos.
"Todo um paradigma de sigilo, mentiras e meias-verdades está prestes a ser destruído e, com ele, a referida complacência cuidadosamente inculcada e o desconhecimento que têm sido criados e alimentados em grande parte da humanidade vão desaparecer também." (15)
(continua na Parte 3)

Traduzido por Aquiles Lazzarotto

Obs.: As notas do texto estarão na postagem que contiver a continuidade deste texto (The truth will be revealed - Part 3).

quinta-feira, 23 de maio de 2013

A imprensa adversativa e o governo sitiado
(23mai2013)

Por Wanderley Guilherme dos Santos, cientista político, no sítio O Cafezinho

Com a adesão nada discreta do diário Valor Econômico, o jornalismo de perfil adversativo alcançou a unanimidade. Nenhuma notícia positiva é impressa sem um embargo – mas, porém, todavia, contudo – seguido de uma desapontadora lembrança má. Algo no seguinte estilo: “a inflação está cadente, mas as contas externas entraram no vermelho”. Esse é o moto universal da imprensa brasileira atual.

O sindicalismo anda entorpecido. Em épocas de emprego farto e ganhos salariais sucessivos, cabe à liderança manter permanente sinal amarelo junto às bases, precisamente para que quase nada mude, isto é, que continue a bonança na oferta de empregos e apropriado aumento na renda. São constantes os alarmes conservadores denunciando pleno emprego e aumento da renda dos trabalhadores como responsáveis por recrudescimentos inflacionários. Estão acontecendo agora, sem que as lideranças sindicais contraponham diagnóstico e terapia alternativas.

Inflação daninha grassa na criação de siglas de organizações sem correspondente mobilização social efetiva. Não são grupos, mas siglas de interesse. Na biografia delas encontra-se a eleição de uma diretoria e a incorporação de meia dúzia de “especialistas”, freqüentes em bombásticas declarações à imprensa. Não possuem legitimidade social nem mobilizam ninguém. São, antes, mobilizadas pela imprensa adversativa nas declarações que antepõem especulações pessimistas aos fatos materiais satisfatórios. Atuam em todos os segmentos da vida econômica e social, com representatividade restrita à diretoria e aos membros fundadores.

Há dez anos, ousado programa de subversão na estratificação social, na inovação econômica e na modernização institucional tem sido responsável por substanciais transformações na infra e na superestrutura do país. A cada ano, aumenta a resistência dos tradicionais setores beneficiados pelos projetos de poder das oligarquias às mudanças na agenda de prioridades dos projetos de governos populares. Hoje, sitiado por uma imprensa adversativa e adversária, por um sindicalismo dormente e por um carrossel de siglas de chantagem, um punhado de figuras no Executivo tem garantido a continuidade, projeto a projeto, conquista a conquista, sem contar senão com uma representação parlamentar de seu partido principal – o PT – disciplinada, mas de qualificação pouco acima de medíocre. Sindicatos, grupos sociais efetivamente vulneráveis e aliados políticos usufruem preguiçosamente das conseqüências de bons governos sem retribuir em defesa e mobilização de apoio. São caronas do sucesso. Ou os interessados mudam ou podem ser obrigados a se mudar.

Especuladores devem ser julgados pela fome, diz Ziegler
(23mai2013)

Por José Coutinho Júnior
Da Página do MST


O sociólogo suíço Jean Ziegler, ex-relator especial para o Direito à Alimentação da Nações Unidas (ONU), denunciou que a fome é um dos principais problemas da humanidade, em um debate nesta segunda-feira (13/5) em São Paulo.

“O direito à alimentação é o direito fundamental mais brutalmente violado. A fome é o que mais mata no planeta. A cada ano, 70 milhões de pessoas morrem. Destas, 18 milhões morrem de fome. A cada 5 segundos, uma criança no mundo morre de fome”, disse Ziegler.

Na década de 1950, 60 milhões de pessoas passavam fome. Atualmente, mais de um bilhão. “O planeta nas condições atuais poderia alimentar 12 bilhões de pessoas, de acordo com estudo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Não há escassez de alimentos. O problema da fome é o acesso à alimentação. Portanto, quando uma criança morre de fome ela é assassinada”.

Ziegler afirma que é a primeira vez que a humanidade tem condições efetivas de atender às necessidades básicas de todos. Depois do fim da Guerra Fria, mais especificamente em 1991, a produção capitalista aumentou muito, chegando a dobrar em 2002. Ao mesmo tempo, essa produção seguiu um processo de monopolização das riquezas. Hoje, 52,8% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial está nas mãos de empresas multinacionais.

A concentração da riqueza nas mãos de algumas empresas faz com que os capitalistas  tenham uma grande força política. “O poder político dessas empresas foge ao controle social. 85% dos alimentos de base negociados no mundo são controlados por 10 empresas. Elas decidem cada dia quem vai morrer de fome e quem vai comer”, diz Ziegler.

O sociólogo relatou que essas empresas seguem blindadas pela tese neoliberal de que o mercado não deve ser regulado pelo Estado.

“Na Guatemala, 63% da terra está concentrada em 1,6% dos produtores. A primeira reivindicação que fiz, após a missão, foi a realização da Reforma Agrária no país. Fui rechaçado, pois uma intervenção no mercado não é possível. Não havia sequer um cadastro de terras lá: quando os latifundiários querem aumentar suas terras, mandam pistoleiros atacar a população maia que vive ao redor”.


Especulação

A especulação financeira dos alimentos nas bolsas de valores é um dos principais fatores para o crescimento dos preços da cesta básica nos últimos dois anos, dificultando o acesso aos alimentos e causando a fome. De acordo com o Banco Mundial, 1,2 bilhão de pessoas encontram-se em extrema pobreza hoje, vivendo com menos de um dólar por dia.

“Quando o preço do alimento explode, essas pessoas não podem comprar. Apesar da especulação ser algo legal, permitido pela lei, isso é um crime. Os especuladores deveriam ser julgados num tribunal internacional por crime contra a humanidade”, denuncia Ziegler.

A política de agrocombustíveis, que, além de utilizar terras que poderiam produzir comida, transforma alimentos em combustível, é mais um agravante. “É inadmissível usar terras para fazer combustível em vez de alimentos em um mundo onde a cada cinco segundo uma pessoa morre de fome”.


Política da fome

Ziegler afirma que não se pode naturalizar a fome, que é uma produção humana, criada pela sociedade desigual no capitalismo. Prova disso são as diversas políticas agrícolas praticadas tanto por empresas e subsidiadas por instituições nacionais e internacionais.

O dumping agrícola consiste em subsidiar alimentos importados em detrimento dos alimentos produzidos internamente. De acordo com Ziegler, os mercados africanos podem comprar alimentos vindos da Europa a 1/3 do preço dos produtos africanos. Os camponeses africanos, dessa forma, não conseguem produzir para se sustentar.

Ziegler denunciou o “roubo de terras”, que é o aluguel ou compra de terras em um país por fundos privados e bancos internacionais, que ocorreu com mais de 202 mil hectares de áreas férteis na África, com crédito do Banco Mundial e de instituições financeiras da África.

Os camponeses, por conta desse processo, são expulsos das terras para favelas. Esse processo tem se intensificado uma vez que os preços dos alimentos aumentam com a especulação imobiliária.

O Banco Mundial justifica o roubo de terras com o argumento de que a produtividade do camponês africano é baixa até mesmo em um ano normal, com poucos problemas (o que raramente acontece).

Um hectare gera no máximo 600 kg por ano, enquanto que na Inglaterra ou Canadá, um hectare gera uma tonelada. Para o Banco Mundial, é mais razoável dar essa terra a uma multinacional capaz de investir capital e tecnologia e tirar o camponês de lá.

“Essa não é a solução. É preciso dar os meios de produção ao camponês africano. A irrigação é pouca, não há adubo animal ou mineral nem crédito agrícola, e a dívida externa dos países impedem que eles invistam na agricultura”, defende Ziegler.


Soluções

Segundo Ziegler, a única forma de mudar as políticas que perpetuam a fome é por meio da mobilização e pressão popular.

“Temos que pressionar deputados e políticos para mudar a lei, impedindo que a especulação de alimentos continue. Devemos exigir dos ministros de finanças na assembleia do Fundo Monetário Internacional que votem pelo fim das dívidas externas. Temos que nos mobilizar para impedir o uso de agrocombustíveis e acabar com o dumping agrícola”.

Ziegler afirma que a luta contra a fome é urgente, pois quem se encontra nessas condições não pode esperar. “Essa mobilização coletiva pode pressionar democraticamente e massivamente, por medidas que acabem com a fome. A consciência solidária deve movimentar a sociedade civil. A única coisa que nos separa das vítimas da fome é que elas tiveram o azar de nascer onde se passa fome”.

O ex-relator especial para o Direito à Alimentação da Nações Unidas (ONU) veio ao Brasil lançar o livro "Destruição em Massa - Geopolítica da Fome" (Editora Cortez) e participar da 6ª edição do Seminário Anual de Serviço Social, que aconteceu no Teatro da Universidade Católica (TUCA).

(Foto: Rafael Stedile)

A verdade será revelada - Parte 1
(23mai2013)

Em minha viagem recente ao interior de São Paulo, comentei com diversas pessoas algo sobre leituras e sobre eventos que vêm ocorrendo no mundo relativamente a novos tempos que virão para a Terra. O encontro ocorrido no Clube de Imprensa de Washington, tratando da questão dos contatos com extraterrestres - com testemunhos de inúmeros oficiais militares agora aposentados, tanto dos Estados Unidos como de outros países, do ex-ministro da Defesa do Canadá, entre outros - torna palpável, tangível, o tema da Nova Terra, bastante tratado em diversos sítios de cunho espiritualista. A rigor, não se pode separar a questão de uma nova maneira de convivência pacífica e respeitosa entre os seres humanos do aspecto espiritual, pois se uma nova relação baseada no Amor Incondicional pode ser implementada no planeta, esta estará baseada nos ensinamentos de grandes mestres da espiritualidade que passaram pelo nosso mundo, dentre os quais destaca-se o que conhecemos por Jesus. Sua mensagem foi sempre a de Amor, a despeito de as religiões terem utilizado intencionalmente tais ensinamentos agregados a dogmas e a atitudes que muito se distanciam daquilo que verdadeiramente foi deixado para nós.

O que me impressionou foi a receptividade de meus interlocutores para com o tema. Parece-me que muitas pessoas, dos mais diversos meios culturais e de formações bastante diferentes, estão sequiosas e expressando algo como "até que enfim"! Outras, inclusive, afirmaram estarem sentindo o clima de mudança de maneiras que não sabem explicar. Essa receptividade animou-me a postar mais coisas relativas aos eventos do nascimento da Nova Terra.

Meus amigos cientistas poderão fazer chacota do que aqui exponho, mas bem no fundo do meu coração sinto que é chegada a hora de mudanças. Nosso planeta vive uma "fadiga de material", fruto da utilização em larguíssima escala de métodos de dominação e subjugação da população para a satisfação dos interesses de muito poucos. Acredito que todos nós SOMOS e EXISTIMOS em dimensões muito superiores àquelas a que fomos induzidos a acreditar. Nossa percepção da UNIDADE nos permitirá reaver o poder sobre os destinos do planeta, longe do individualismo e do medo continuamente instilados em nossas consciências por séculos.

Nesse sentido, pode-se, inclusive, questionar o Deus do Velho Testamento - textos produzidos por homens em um dado tempo - quando lemos que esse mesmo Deus, ao ver que os homens eram uma UNIDADE e construíam a Torre de Babel, disse "Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a língua do outro". A quem ele disse isso? Por que razão veio implantar a cizânia, a separação? Sobre isso publiquei um interessante texto de Inelia Benz sobre o rompimento da unidade.

Mais à frente poderei voltar a tratar desses temas. Por enquanto, segue o texto de Steve Beckow que tem o título desta postagem e que traduzi hoje:



Por Steve Beckow, no sítio Golden Age of Gaia, em 18 de maio de 2013

De acordo com Saul, a humanidade "chegou ao ponto no processo [de Ascensão] no qual vocês tinham anteriormente decidido permitir uma aceleração enorme para ocorrer na taxa em que vocês acumulam conhecimento". (1)

Este desenvolvimento levará não somente a uma "multiplicação, ampliando o fluxo de informações entre os diversos campos do conhecimento, o que acelera ainda mais o acúmulo de conhecimento" (2), mas também vai levar a muitas revelações da verdade reprimida. É este último aspecto dos tempos que eu gostaria de olhar aqui.

"Como a Luz continua a acelerar no planeta," disse-nos St. Germaine através de Valerie Donner, "já não serão os poucos seletos capazes de conter a verdade." (3) Ashtar por James McConnell sugeriu que as mentiras cairiam como dominós.

"Muitas verdades serão reveladas e muitos desses efeitos de dominó que foram falados vão ocorrer a partir de agora. E conforme estes dominós começam a cair vocês começarão a ser iluminados de muitas maneiras que vocês não tinham sequer imaginado ainda. E a cada vez que os dominós caem, outra verdade virá à tona. " (4)

Aparentemente, de acordo com o Conselho Superior das Plêiades por Wes Annac, "as verdades que foram dadas através de diversos canais têm sido apenas uma pequena fração das verdades gerais que vocês vão receber." (5)

"As verdades chocantes que virão adiante", Matthew Ward nos adverte, "causarão agitação considerável." (6)

Jesus através de John Smallman nos pede para "não sermos desencorajados pelas notícias negativas - de guerras, de desonestidade de políticos e da economia, do descaso das empresas com o meio ambiente, e da corrupção em geral."

"Tudo isso tem de ser revelado publicamente para ajudar as pessoas a compreenderem a razão pela qual grandes mudanças na maneira como vocês vivem na Terra são essenciais para o bem-estar geral.

"Está no fim o tempo para a demissão voluntária dos melhores interesses da humanidade, por aqueles que tomaram para si mesmos o direito e o poder de fazer e efetuar políticas e práticas cuja intenção escandalosa está escondida da vista do público." (7)

SaLuSa concorda que "é necessário que vocês saibam como vocês foram enganados, e vocês não têm razão para se sentir culpados por isso porque as trevas têm exercido grande poder no passado. Vai-se voltar a um tempo muito longo antes de as energias negativas serem pela primeira vez atraídas para a Terra." (8)

O Conselho Pleiadiano dos Nove através de Wes concorda com ele: "A extensão das mentiras e véus que foram estabelecidos e mantidos alimentados no seu mundo vai muito mais longe do que vocês, queridas almas, poderiam imaginar no presente." (9)

No entanto, a cabala ainda não se foi completamente e por isso ainda precisamos ser cuidadosos sobre quais notícias aceitarmos, adverte-nos o Conselho Pleiadiano dos Nove.

"Nós pedimos que vocês, queridas almas, sejam mais criteriosos com qualquer notícia alternativa ou até mesmo espiritual que você leia, pois os demais segmentos das cabalas tentaram infiltrar-se nos movimentos da verdade que ocorrem no presente e embaralhar as notícias que saem de certos sites de notícias alternativas dentro de histórias que se encaixam à sua própria agenda e nas quais eles gostariam que a humanidade acreditasse." (10)

Nós Trabalhadores da Luz temos um papel importante a desempenhar na divulgação da verdade. SaLuSa aconselha-nos:

"Coloquem-se livres das influências inferiores e lutem por suas crenças, porque, conforme a verdade vem à tona vocês podem ter que explicar sua postura. Contudo, não é necessário convencer os outros de que vocês carregam a verdade, ou convertê-los às suas ideias. Quando as pessoas estão prontas para isso, isso será reconhecido pelo que é, e muito do que ficou para a verdade está sendo agora revelado e isso vai fazer as pessoas reavaliarem suas crenças." (11)

Nas partes desta série que se seguem, vamos olhar para algumas das áreas importantes em que a verdade foi escondida e agora está prestes a ser revelada.

(continua na Parte 2)

Notas

(1) Saul, 15 de maio de 2013, at http://johnsmalmman.wordpress.com

(2) Loc. cit.

(3) “Valerie Donner: Straight from the Heart – St Germaine”, 18 de abril de 2013, em http://goldenageofgaia.com/2013/04/valerie-donner-straight-from-the-heart-st-germaine/.

(4) Ashtar em “Answers from the Masters: Ashtar and One Who Serves – The Dominos are About To Begin to Fall”, canalizado por James McConnell, 8 de março de 2013, em http://www.meetup.com/Ancient-Awakenings.

(5) The Pleiadian High Council canalizado por Wes Annac, 6 de julho de 2012, em http://aquariuschannelings.com/.

(6) Matthew’s Message, 4 de julho de 2012, em http://www.matthewbooks.com/mattsmessage.htm.

(7) Jesus canalizado por John Smallman, 18 de outubro de 2012, em http://johnsmallman2.wordpress.com

(8) SaLuSa, 27 de agosto de 2012, em http://www.treeofthegoldenlight.com/First_Contact/Channeled_Messages_by_Mike_Quinsey.htm

(9) “Wes Annac: The Pleiadian Council of Nine – Gaia’s Energetic Framework is Changing and Transforming”, canalizado por Wes Annac, 31 de dezembro de 2012, canalizado antes em 21 de dezembro de 2012, em http://aquariuschannelings.com/2012/12/21/the-ascended-masters-and-the-hathors-you-are-being-initiated-into-a-whole-new-paradigm-of-consciousness/.

(10) Loc. cit.

(11) SaLuSa, 27 de agosto de 2012.

Traduzido por Aquiles Lazzarotto + Google tradutor

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Pastora Lanna: “Fiz o que a igreja mandou para deixar de ser lésbica, não deu certo”
(6mai2013)


Do sítio Pragmatismo Político

Pastora que pregava cura gay revela: “Fiz tudo o que a igreja mandou fazer para deixar de ser lésbica, não deu certo”. Pastoras também criticam Malafaia e Feliciano: ‘infantis e desnecessariamente polêmicos’

Lanna sempre soube sua orientação sexual e aos 17 anos teve sua primeira experiência com uma mulher. No entanto, acreditava que sendo lésbica seria condenada ao inferno. Aos 21 anos se converteu à religião evangélica e deixou de lado uma companheira. Pouco depois se casou com um pastor, teve um filho, e a religião passou a ser parte principal de sua vida. Pelas igrejas do Brasil, ela pregava sobre a “cura” a que havia sido submetida e passou a ser vista como um exemplo a ser seguido – e uma prova viva de que seria possível superar a homossexualidade.

Em vídeos disponíveis no YouTube, é possível ver longos sermões da pastora pregando sobre a maldição e o pecado da homossexualidade. Igrejas lotadas de fiéis aclamaram suas palavras e acreditaram estar diante de uma pessoa “regenerada” e “trazida de volta ao caminho do bem”.

Em 2002, no entanto, a história mudou quando Lanna conheceu Rosania em uma igreja evangélica em Boston, nos Estados Unidos. Rosania, que morava na cidade, onde era dirigente de louvor de uma igreja frequentada por brasileiros, era casada com um pastor, com quem teve um filho. Muito conhecida na comunidade evangélica por cantar músicas gospel, iniciou uma grande amizade com Lanna, de quem sempre estava perto nos cultos: onde Lanna pregava, Rosania cantava. Da amizade ao amor bastaram seis meses e suas vidas foram viradas de cabeça para baixo. De celebridades evangélicas adoradas, Lanna e Rosania viraram párias na religião que ajudavam a espalhar.

Confira abaixo a entrevista que o Portal Virgula Lifestyle fez com as pastoras:

Como foi a sua conversão e o processo para se tornar uma ex-lésbica?

Lanna – Eu tinha 21 anos quando me converti à religião por achar que iria para o inferno por causa de minha orientação sexual. Eu usava drogas, era alcoólatra e quando me converti essa parte da minha vida deixou de existir. A religião funcionou como um processo de restauração na minha vida, mas a minha orientação sexual nunca foi alterada. Eu nunca vivenciei nenhum processo de cura, mesmo assim segui numa busca constante para deixar de ser lésbica.

“A única coisa que temos a dizer ao Feliciano é: “cresça”! Ele é uma pessoa narcisista e tudo o que ele faz é para ganhar holofotes”, afirmam as pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha (Foto: Gabriel Quintão / Vírgula)

Eu pensava: ‘Deus me libertou das drogas e do alcoolismo e não consegue me libertar da homossexualidade?’. Na igreja, a homoafetividade é apresentada ou como uma possessão demoníaca ou como uma doença. Eu tentava lidar com as duas coisas. ‘Se é uma doença, Deus vai ter que curar e se eu estiver possessa de algum espírito maligno, Deus vai ter que me libertar’. Tentei por sete anos.

A religião faz uma lavagem cerebral contra a homossexualidade?

Lanna – Hoje eu cheguei à conclusão de que a religião demoniza tudo o que ela não explica e não entende. A homossexualidade é uma questão muito cheia de ramificações e interpretações. A própria igreja não chega a um consenso sobre o que pensa a respeito. Enquanto tem uma parte que garante que é uma possessão demoníaca, outra parte tem certeza de que é uma doença. Por mais que no fundo a igreja saiba que a homossexualidade não é abominável, ela se recusa a corrigir um erro. É difícil voltar atrás e reconhecer que errou depois de milênios condenando os homossexuais. É mais fácil manter como está.

Você escondia sua verdadeira orientação sexual ou estava convicta de que havia sido realmente “curada”?

Lanna – Eu divulgava essa tal cura havia sete anos e pregava contra a homossexualidade. As pessoas me conheciam como “A missionária Lanna Holder, ex-lésbica”. Quando fui pra Boston, eu já estava conformada, achando que teria que viver minha vida toda escondendo minha verdadeira orientação sexual. Eu mentia, pois tinha certeza de que a minha orientação sexual era imutável, ao contrário do que eu fazia as pessoas acreditarem.

Fiz tudo o que a igreja mandou fazer para deixar de ser lésbica: quebra de maldição, cura interior, desligamento de alma, quebra de vínculo. Depois de tudo, minha orientação sexual não mudou e então cheguei à conclusão de que fazia parte da minha natureza. Esconder foi a minha única opção. Fiquei casada com um homem, não porque era o que eu queria, mas porque era o imposto para que eu não fosse para o inferno.

Como foi o momento em que você se viu diante da paixão por uma mulher após tantos anos garantindo ser ex-lésbica?

Lanna – Nos conhecemos e no começo nos tornamos grandes amigas. Tivemos uma associação total na religião e quando chamavam a Rosania para cantar, me chamavam para pregar. A vida nos uniu. Viajamos pelos Estados Unidos juntas e eu confidenciava a ela os problemas que tinha em meu casamento, pois como o “exemplo” que eu era, não podia contar para ninguém o que eu enfrentava. Não falava sobre minha orientação sexual, mas conversávamos sobre diversas questões. Quando me dei conta, tudo o que eu fazia era pensando na Rosania. Eu queria estar ao lado dela e percebi que aquilo que eu sentia não era apenas amizade. Eu chorei muito, orei muito e perguntava a Deus quando aquilo passaria. Minha paixão por ela começou a confrontar com tudo aquilo que eu dizia ser errado em minhas pregações.

Como você encarou a paixão pela Lanna já que nunca havia tido interesse em uma mulher antes?

Rosania – Eu percebi um sentimento diferente por ela e então conversamos e admitimos estar apaixonadas. Choramos muito, pedimos muito perdão a Deus e, como éramos casadas, nos sentíamos muito erradas, pois cometemos adultério. Nosso pecado na verdade não foi o nosso amor, mas sim o fato de sermos casadas e de adulterarmos por seis meses. Quando eu era criança, me sentia um pouco diferente das minhas amigas. Mas nunca tinha tido contato sexual com uma mulher até, de repente, me ver apaixonada pela Lanna. Nada foi planejado, deixei o barco me levar, tentei fugir, ficamos separadas, mas a vida nos uniu. Eu sempre digo que me apaixonei por um ser humano e não necessariamente por uma mulher.

Como foi a reação da igreja ao saber que vocês estavam juntas?

Rosania – Contamos aos nossos maridos e depois aos nossos líderes, que nos aconselharam a não contar nada a ninguém para preservar a imagem da igreja. Confiamos que tudo daria certo, eu pensei que voltaria para meu marido e que a Lanna seguiria a vida dela, já que estava decidida a se separar. Mas assim que viramos as costas, eles (os líderes) pegaram o telefone e começaram a ligar para toda a comunidade evangélica contando a novidade. Eu morei 20 anos nos Estados Unidos e convivi com pessoas na igreja a quem considerava parte de minha família. Quando tudo aconteceu, tudo mudou. Eu entrava no banheiro para passar um batom, e as mesmas pessoas que se diziam minhas amigas, saíam imediatamente. Se tivéssemos nos apaixonado por outros homens e cometido adultério do mesmo jeito, a reação teria sido completamente diferente. Passaríamos por um período de disciplina e nossos “amigos” continuariam por perto. Como me apaixonei por uma mulher, subi ao púlpito e pedi perdão por ser quem eu era, mas nunca mais consegui me encaixar na igreja. Me usavam para pregar sobre pecado e aquilo acabou se tornando um circo.

Muitos nos disseram que não tínhamos caráter por termos assumido nosso amor, mas para ter coragem de enfrentar tudo e todos, foi preciso muito caráter. Eu poderia ter ficado cantando e a Lanna pregando sem nunca ninguém imaginar que tínhamos algo. Muitas pessoas da igreja são hipócritas, pregam uma coisa e fazem outra. Tem gente casada que prega para multidões e sai para pegar as menininhas da cidade, tira a roupa na frente da câmera e coisas do gênero. São pessoas assim que nos massacram. Eu me sinto muito mais em paz com Deus sendo o que sou de verdade.

Lanna – Quando eu me converti, já comecei a pregar que eu era uma ex-lésbica e então me tornei uma referência da cura. Na minha época eu era um Silas Malafaia falando que homossexualidade era coisa do demônio, que os gays iam para o inferno. É interessante perceber como a gente cai do cavalo com as nossas convicções. Eu que tanto perseguia os gays, me tornei uma perseguida com o mesmo discurso que eu usava ao assumir minha homossexualidade.

Como é a relação com seus ex-maridos atualmente?

Rosania – Temos uma relação muito bacana. Ele se casou de novo e será pai mais uma vez. Ele mora nos Estados Unidos e sempre o vejo, pois meu filho mora com ele.

Lanna – Só falo com meu ex-marido sobre assuntos relacionados ao nosso filho.

Como é a relação com seus filhos? (Rosania tem um filho de 15 anos e Lanna tem um filho de 11 anos)

Rosania – De toda essa história, a coisa mais legal é a nossa relação com nossos filhos. Somos uma família incrível, agimos de maneira muito natural. Meu filho ama a Lanna e adora conversar com ela. Aliás, ele conta mais coisas pra ela do que pra mim. Não tem como uma pessoa afirmar que uma família constituída por gays não é coisa de Deus. Somos uma família feliz que vive em harmonia.

Como surgiu a ideia da igreja inclusiva?

Lanna – Tentamos frequentar outras igrejas, mas sempre ouvíamos as mesmas afrontas dos pastores no púlpito contra os gays. Começamos a fazer amizade com uma série de ex-evangélicos que também não eram aceitos na igreja por conta de sua orientação sexual. Pensamos em fazer algo em nossa casa mesmo, mas em 2011 inauguramos a igreja com 15 pessoas, hoje temos cerca de 500 membros.

Tirando o fato da igreja inclusiva aceitar os homossexuais, o que mais a diferencia das outras?

Lanna – Nada, se alguém entrar aqui sem saber que é uma igreja inclusiva vai achar que é uma igreja evangélica como qualquer outra. Sexo é só depois do casamento, temos dízimos e ofertas, louvamos a palavra de Deus… A bíblia do gay é a mesma do hétero, a única diferença é que interpretamos diferente a questão da homossexualidade. Não somos ativistas gays, mas acreditamos na inclusão.

Como vocês conquistam novos fieis?

Lanna – O evangelismo mais difícil é o de um gay. Primeiro que você já tem que entregar o folheto da igreja dizendo que ele é aceito como é, caso contrário eles rasgam o papel na nossa cara, jogam no chão… Na abordagem, eles logo acham que somos da igreja do pastor que fala mal, então já nos apresentamos como pastoras casadas antes de fazer o convite. Vamos nos pontos de maior concentração do público gay em São Paulo, que é a região da avenida Paulista, a rua Vieira de Carvalho e outras. Paramos nas portas das boates e fazemos flashmobs, cantando e dançando. Com isso, geramos curiosidade e eles se aproximam para saber de onde somos. Sempre vêm várias pessoas à igreja depois dessas abordagens. Vamos também à Parada Gay, à Feira da Diversidade e à Caminhada Lésbica entregar nossos folhetos.

O que os evangélicos convencionais acham da Comunidade Cidade de Refúgio?

Lanna – Tem pessoas que vêm aqui na porta para nos afrontar, teve uma senhora que quase me agrediu aqui na frente. Nos xingam, dizem que a nossa igreja é Sodoma e Gomorra, que é coisa do diabo. Há quem ligue e fale desaforos, deixe recadinhos mal-educados nas redes sociais… Tem quem pense, obviamente não é todo mundo, que aqui tem imoralidade, promiscuidade, que é um ponto de encontro para achar parceiros sexuais.

O que vocês acham do Silas Malafaia?

Lanna – Não temos nada contra o Silas Malafaia, mas achamos que ele só cresceu na religião baseado em polêmicas, a bola da vez são os homossexuais. Ele tem um discurso prepotente de dono da verdade e usa de muita ira para se referir aos gays. Lamentamos muito isso, porque o Silas Malafaia afasta todos os gays da igreja, pois eles acabam achando que todos os pastores pensam dessa forma. Mas ele não representa a maioria dos pastores. Ele não sabe o que ele fala (se referindo à comparação feita por Malafaia de gays a bandidos). Pregue a palavra de Deus, Malafaia! Pare de fazer polêmica!

E Marco Feliciano?

Rosania – A única coisa que temos a dizer ao Feliciano é: “cresça”! Ele é uma pessoa narcisista e tudo o que ele faz é para ganhar holofotes. Infelizmente ele está conseguindo isso da pior maneira possível.

Tuka Pereira, Vírgula