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Geólogo e professor aposentado, trabalho este espaço como se participasse da confecção de um imenso tapete persa. Cada blogueiro e cada sitiante vai fazendo o seu pedaço. A minha parte vai contando de mim e de como vejo as coisas. Quando me afasto para ver em perspectiva, aprendo mais de mim, com todas as partes juntas. Cada detalhe é parte de um todo que se reconstitui e se metamorfoseia a cada momento do fazer. Ver, rever, refletir, fazer, pensar, mudar, fazer diferente... Não necessariamente melhor, mas diferente, para refazer e rever e refletir e... Ninguém sabe para onde isso leva, mas sei que não estou parado e que não tenho medo de colaborar com umas quadrículas na tecedura desse multifacetado tapete de incontáveis parceiros tapeceiros mundo afora.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

A fábula dos dois lobos
(4jul2016)



Um velho chefe indígena Cherokee usou uma fábula de dois lobos para ensinar a seu neto sobre a vida.

Ele começou: "É uma terrível luta e ela é entre dois lobos. Um é mau - ele é raiva, inveja, tristeza, arrependimento, ganância, arrogância, autopiedade, culpa, ressentimento, inferioridade, mentiras, falso orgulho, superioridade e ego".

Enquanto que o outro, ele disse: "É bom. Ele é alegria, paz, amor, esperança, serenidade, humildade, gentileza, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé".

De acordo com o chefe indígena, essa batalha interna não é experimentada por poucos, mas sim é uma batalha interior vivenciada por cada pessoa na terra: "A mesma luta está ocorrendo dentro de você - e dentro de cada uma das outras pessoas também".

O neto perguntou, "Avô, qual lobo vencerá?"

Sabiamente, o velho chefe sorriu e respondeu, "Aquele que você alimentar".


Fonte: excerto de uma postagem do sítio Still in the storm
Tradução: Aquiles Lazzarotto

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