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Bebedouro, São Paulo, Brazil
Geólogo e professor aposentado, trabalho este espaço como se participasse da confecção de um imenso tapete persa. Cada blogueiro e cada sitiante vai fazendo o seu pedaço. A minha parte vai contando de mim e de como vejo as coisas. Quando me afasto para ver em perspectiva, aprendo mais de mim, com todas as partes juntas. Cada detalhe é parte de um todo que se reconstitui e se metamorfoseia a cada momento do fazer. Ver, rever, refletir, fazer, pensar, mudar, fazer diferente... Não necessariamente melhor, mas diferente, para refazer e rever e refletir e... Ninguém sabe para onde isso leva, mas sei que não estou parado e que não tenho medo de colaborar com umas quadrículas na tecedura desse multifacetado tapete de incontáveis parceiros tapeceiros mundo afora.

domingo, 31 de julho de 2016

Algo que pode mudar completamente nossa percepção sobre o mundo em que vivemos
(31jul2016)


A quem se interessar por esses temas, sugiro também que assista ao filme DMT - A molécula do espírito, atualmente disponível no Netflix e provavelmente em outras fontes.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

A fábula dos dois lobos
(4jul2016)



Um velho chefe indígena Cherokee usou uma fábula de dois lobos para ensinar a seu neto sobre a vida.

Ele começou: "É uma terrível luta e ela é entre dois lobos. Um é mau - ele é raiva, inveja, tristeza, arrependimento, ganância, arrogância, autopiedade, culpa, ressentimento, inferioridade, mentiras, falso orgulho, superioridade e ego".

Enquanto que o outro, ele disse: "É bom. Ele é alegria, paz, amor, esperança, serenidade, humildade, gentileza, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé".

De acordo com o chefe indígena, essa batalha interna não é experimentada por poucos, mas sim é uma batalha interior vivenciada por cada pessoa na terra: "A mesma luta está ocorrendo dentro de você - e dentro de cada uma das outras pessoas também".

O neto perguntou, "Avô, qual lobo vencerá?"

Sabiamente, o velho chefe sorriu e respondeu, "Aquele que você alimentar".


Fonte: excerto de uma postagem do sítio Still in the storm
Tradução: Aquiles Lazzarotto