A entrevista esclarece bem a posição de políticos que pensam mais nos acionistas proprietários das empresas de energia (privatizadas mormente para bancos e grupos estrangeiros, diga-se de passagem) do que no que seria justo e favorável à população em geral. Parece que esse pessoal está mesmo querendo abrir mão de ganhar eleições futuras. Para eles, que se dê continuidade à farra do lucro desmedido e que se dane o povo.
Quem sou eu
- Aquiles Lazzarotto
- Bebedouro, São Paulo, Brazil
- Geólogo e professor aposentado, trabalho este espaço como se participasse da confecção de um imenso tapete persa. Cada blogueiro e cada sitiante vai fazendo o seu pedaço. A minha parte vai contando de mim e de como vejo as coisas. Quando me afasto para ver em perspectiva, aprendo mais de mim, com todas as partes juntas. Cada detalhe é parte de um todo que se reconstitui e se metamorfoseia a cada momento do fazer. Ver, rever, refletir, fazer, pensar, mudar, fazer diferente... Não necessariamente melhor, mas diferente, para refazer e rever e refletir e... Ninguém sabe para onde isso leva, mas sei que não estou parado e que não tenho medo de colaborar com umas quadrículas na tecedura desse multifacetado tapete de incontáveis parceiros tapeceiros mundo afora.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
FIESP explica a mamata de CESP, CEMIG e COPEL, contrárias à redução do preço da energia elétrica
(30jan2013)
(30jan2013)
No vídeo abaixo, o Secretário de Infraestrutura da FIESP, Carlos Cavalcanti, explica que a energia elétrica no Brasil tem custos absurdos, pois continuamos a amortizar o custo de construção de infraestrutura energética (hidrelétricas e redes de distribuição) muitos anos depois que esses custos já foram pagos por nós, consumidores, há muito tempo. Seria o mesmo que continuar a pagar as prestações de algo que compramos em uma loja depois de já termos pago todas as parcelas. O argumento utilizado pelo dono da loja - o mesmo utilizado agora pelas empresas (CESP, CEMIG e COPEL, além da CELESC - Santa Catarina) - seria o de que há a necessidade de continuar indefinidamente o pagamento de parcelas para não diminuir a receita da loja.
A entrevista esclarece bem a posição de políticos que pensam mais nos acionistas proprietários das empresas de energia (privatizadas mormente para bancos e grupos estrangeiros, diga-se de passagem) do que no que seria justo e favorável à população em geral. Parece que esse pessoal está mesmo querendo abrir mão de ganhar eleições futuras. Para eles, que se dê continuidade à farra do lucro desmedido e que se dane o povo.
A entrevista esclarece bem a posição de políticos que pensam mais nos acionistas proprietários das empresas de energia (privatizadas mormente para bancos e grupos estrangeiros, diga-se de passagem) do que no que seria justo e favorável à população em geral. Parece que esse pessoal está mesmo querendo abrir mão de ganhar eleições futuras. Para eles, que se dê continuidade à farra do lucro desmedido e que se dane o povo.
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