The Christmas song (Mel Tormé / Robert Wells)
Dori Caymmi
Duas vezes flagrado em maracutaias o Ex-Governador e Ex-Senador Arruda teve uma ajudinha de um "INSUSPEITO jornalista" (aspas para o Insuspeito e para o Jornalista). Um álibi muito bom, jamais desmentido ou investigado, já que naquela vez Arruda renunciou antes de ser cassado ou preso.Um outro vídeo utiliza aquela fala da Regina Duarte medrosa (ela tinha medo do Lula e fez campanha para o Serra em 2002) com cortes muito bem bolados para "A privataria tucana":
Líder do GOVERNO FHC, Ex-Senador do PSDB e ex-Governador do DEM (D_EM EXTINÇÃO).
“De acordo com Verônica, não haverá mudanças na gestão da empresa investida. “A One Equity não entra nas companhias para fazer mudanças no dia a dia. A atuação é feita por meio do conselho de administração”, diz. Dos seis assentos do conselho, a One Equity terá três deles. Além da própria Verônica, estão nele Christian Ahrens e Brad Coppens, diretores do braço de investimentos do J.P. Morgan.”Embora a transação seja de 1° de fevereiro deste ano, não há registro dela na Junta Comercial, muito embora Serra, Ahrens e Bradley ( o Brad), estejam desde esta época lá como conselheiros. Donde se pode, despreparados como somos, concluir que foram vendidas três cadeiras no conselho da empresa, não parte da empresa. Ou será que eles mandam na empresa, mas não respondem societariamente por isso?
“Na reforma gerencial em curso no Estado brasileiro, a instituição que provavelmente terá a maior repercussão é a das organizações sociais. A proposta da reforma é a transformação dos serviços sociais e científicos, que o Estado hoje presta diretamente, em entidades públicas não-estatais, entidades sem fins lucrativos, do terceiro setor. Ao serem qualificadas como organizações sociais, as novas entidades públicas, mas de direito privado, poderão celebrar um contrato de gestão com o respectivo ministério supervisor e terão de participar do orçamento do Estado.”Bresser Pereira estava correto quando afirmava que “a instituição que provavelmente terá a maior repercussão é a das organizações sociais”. Basta ver o atual noticiário político e policial. O “público não estatal” virou “bolso não estatal”. E não adianta dizer que o problema é de má gestão por parte das organizações da sociedade. Na verdade, os desvios que hoje ocorrem são inevitáveis, porque as entidades sem fins lucrativos não existem para fazer o que o Estado “não quer” fazer, não prestam para isso e não deveriam se prestar a isso.