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Geólogo e professor aposentado, trabalho este espaço como se participasse da confecção de um imenso tapete persa. Cada blogueiro e cada sitiante vai fazendo o seu pedaço. A minha parte vai contando de mim e de como vejo as coisas. Quando me afasto para ver em perspectiva, aprendo mais de mim, com todas as partes juntas. Cada detalhe é parte de um todo que se reconstitui e se metamorfoseia a cada momento do fazer. Ver, rever, refletir, fazer, pensar, mudar, fazer diferente... Não necessariamente melhor, mas diferente, para refazer e rever e refletir e... Ninguém sabe para onde isso leva, mas sei que não estou parado e que não tenho medo de colaborar com umas quadrículas na tecedura desse multifacetado tapete de incontáveis parceiros tapeceiros mundo afora.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Baleia elétrica (VLT) terá custo inferior ao que seria investido no BRT (5dez2011)

Trem das onze (Adoniran Barbosa)
Grupo Rumo


Francisco Vuolo sai em defesa do modal

Por Fernando Duarte
Diário de Cuiabá

O governo federal também participará do processo de licitação do VLT em Cuiabá. A informação é do secretário extraordinário de Acompanhamento e Logística de Transportes, Francisco Vuolo, que participou da reunião de apresentação do Termo de Referência (TR). Ele também afirma que o valor do VLT será inferior ao que seria investido no BRT.

Vuolo avaliou o projeto do modal como bem elaborado, pois abre “um leque de oportunidades” para a capital. Segundo ele, os projetos terão celeridade e todos serão realizados no prazo de dois anos. Na próxima quarta-feira (7), o governador Silval Barbosa (PMDB) irá a Brasília para fechar os últimos detalhes com o governo federal para que o edital de licitação seja lançado.

O secretário lembrou que, na reunião, foi tratado sobre as conjecturas do processo, inclusive que a empresa vencedora da licitação irá entregar o modal completo, diferentemente do BRT. “Os recursos que seriam gastos no BRT seriam muito maiores que no VLT, que demanda menos desapropriações”, destacou.

A estimativa usada pelos técnicos é que haverá 60% menos desapropriações com o veículo leve sobre trilhos comparado ao BRT, além da vida útil ser de, ao menos, 30 anos e ecologicamente mais correto.

“Desde a década de 1960, nós vemos esse conflito [entre trilhos e rodovia], desde o governo de Juscelino Kubitscheck quando o Brasil tinha 30 mil quilômetros de ferrovia. No país, historicamente os trilhos foram rifados do processo”, afirmou o secretário, citando o exemplo da Europa como modelo de utilização e modernização dos trilhos.



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