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Bebedouro, São Paulo, Brazil
Geólogo e professor aposentado, trabalho este espaço como se participasse da confecção de um imenso tapete persa. Cada blogueiro e cada sitiante vai fazendo o seu pedaço. A minha parte vai contando de mim e de como vejo as coisas. Quando me afasto para ver em perspectiva, aprendo mais de mim, com todas as partes juntas. Cada detalhe é parte de um todo que se reconstitui e se metamorfoseia a cada momento do fazer. Ver, rever, refletir, fazer, pensar, mudar, fazer diferente... Não necessariamente melhor, mas diferente, para refazer e rever e refletir e... Ninguém sabe para onde isso leva, mas sei que não estou parado e que não tenho medo de colaborar com umas quadrículas na tecedura desse multifacetado tapete de incontáveis parceiros tapeceiros mundo afora.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Será o dólar mero papel pintado de verde tendo o arsenal bélico de seu emitente como guarda-costas? (dãããããã) (16mai2011)

Em artigo publicado no ano passado, em seu blog no sítio do JB, Mauro Santayana rememora o percurso da moeda de referência internacional. O artigo termina com a seguinte frase:
O capitalismo terá que inventar logo um novo Keynes, antes que os pobres descubram um novo Marx".
O artigo intitula-se Seul entre Keynes e Marx, e pode ser acessado clicando-se sobre o título.

As novas gerações, bem posteriores à Segunda Guerra, não conhecem, no geral, esse histórico. E o mundo vive uma oscilação econômica, com o risco de o dólar virar o que ele realmente é: papel pintado de verde. Sua garantia está deixando de ser a credibilidade, para ser, cada vez mais, a força militar, o arsenal bélico e atômico de seu emitente, os EUA.

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