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Geólogo e professor aposentado, trabalho este espaço como se participasse da confecção de um imenso tapete persa. Cada blogueiro e cada sitiante vai fazendo o seu pedaço. A minha parte vai contando de mim e de como vejo as coisas. Quando me afasto para ver em perspectiva, aprendo mais de mim, com todas as partes juntas. Cada detalhe é parte de um todo que se reconstitui e se metamorfoseia a cada momento do fazer. Ver, rever, refletir, fazer, pensar, mudar, fazer diferente... Não necessariamente melhor, mas diferente, para refazer e rever e refletir e... Ninguém sabe para onde isso leva, mas sei que não estou parado e que não tenho medo de colaborar com umas quadrículas na tecedura desse multifacetado tapete de incontáveis parceiros tapeceiros mundo afora.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Pão e circo (24mai2011)

Conversei exatamente sobre isso com alguns alunos hoje, depois da palestra da Semana de Estudos Geológicos. Se eles lerem, verão o que tentei dizer, mas aqui Xavier Caño Tamayo o faz com mais clareza e boa exemplificação.

Do sítio Com Texto Livre: Pão e circo
"No século I, durante o Império Romano, o poeta Juvenal escreveu em uma de suas obras a expressão panem et circenses: pão e jogos do circo. É uma frase pejorativa que ironiza a prática dos imperadores romanos que, para manter tranqüila a população e ocultar suas canalhadas, proporcionavam ao povo alimento e diversão grátis: presenteavam o populacho com trigo, pão e entradas para os jogos circenses (corridas de bigas, lutas de gladiadores e outros). Assim, mantinham o povo distraído e longe da política. Em nossos dias, para referir-se a tal prática governamental, antes se dizia “pão e touros” e, durante a ditadura franquista, “pão e futebol”

(....)"

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