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Geólogo e professor aposentado, trabalho este espaço como se participasse da confecção de um imenso tapete persa. Cada blogueiro e cada sitiante vai fazendo o seu pedaço. A minha parte vai contando de mim e de como vejo as coisas. Quando me afasto para ver em perspectiva, aprendo mais de mim, com todas as partes juntas. Cada detalhe é parte de um todo que se reconstitui e se metamorfoseia a cada momento do fazer. Ver, rever, refletir, fazer, pensar, mudar, fazer diferente... Não necessariamente melhor, mas diferente, para refazer e rever e refletir e... Ninguém sabe para onde isso leva, mas sei que não estou parado e que não tenho medo de colaborar com umas quadrículas na tecedura desse multifacetado tapete de incontáveis parceiros tapeceiros mundo afora.

sábado, 9 de julho de 2011

Blairo deve recusar Ministério: "Não vou prejudicar minhas empresas em hipótese nenhuma" (9jul2011)

Meu vício é você (Adelino Moreira)
Nelson Gonçalves


Postagem do blog Os Amigos do Brasil, de 8 de julho de 2011.

Convidado, Blairo tende a rejeitar Transportes

O senador Blairo Maggi (PR-MT) recusou o convite da presidente Dilma Rousseff para assumir o Ministério dos Transportes no lugar do ex-ministro Alfredo Nascimento (PR-AM). Nascimento foi demitido por Dilma após denúncias de suposto superfaturamento e cobranças de propina em obras vinculadas aos Transportes.

Recém-chegado ao Senado, Maggi explicou à presidente, segundo apurou o Valor, que não teria “carta branca” do próprio partido, o PR, para mexer nos principais cargos do ministério e de seus órgãos vinculados, sobretudo no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Pressionado pelo partido a aceitar o posto para manter a influência do PR na cobiçada Pasta, Maggi repetiu que não deseja assumir o comando do ministério. Pediu, entretanto, um prazo até segunda-feira para responder definitivamente. Maggi não quer dar a impressão de não fazer o jogo da cúpula do partido, que tenta emplacar um nome no cargo. Em Cuiabá (MT) desde a tarde de ontem, o senador reunirá argumentos jurídicos contra sua transposição do Legislativo para o Executivo. A amigos, disse que não prejudicará “jamais” o grupo empresarial fundado por seu pai, André Maggi. Essa mudança para o ministério aumentaria as restrições e proibições de relacionamentos de suas empresas com bancos públicos federais, como BNDES e Banco do Brasil. “Tenho que pesar isso. Não vou prejudicar minhas empresas em hipótese nenhuma”, afirmou a amigos. Por isso, manterá a recusa ao cargo, algo já informado aos ministros palacianos Gilberto Carvalho (Secretaria Geral) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais).

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