Tropas dos EUA que mataram Bin Laden no Paquistão querem poder fazer o mesmo por aqui
As mesmas forças que localizaram, assassinaram , sequestraram e lançaram ao mar o corpo de Osama Bin Laden (se é que tudo se passou assim mesmo) querem ampliar seu raio de ação e poder atuar na Ásia, África e América Latina, sem ter que ficar dando explicações ao Pentágono.
A informação é da BBC, que diz que eles querem poder atuar por aqui, sem ter que passar pelas vias normais - o que, em se tratando de estadunidenses, significa apenas se livrar da burocracia dos EUA, porque, afinal, nós da Ásia, África e América Latina somos apenas seu "palco de operações".
El Comando de Operaciones Especiales se creó en los años 80 tras el fallido intento de rescatar a los rehenes estadounidenses retenidos en la embajada de ese país en Irán. Tenían una tarea muy específica en cuanto a la protección de ciudadanos estadounidenses, sobre todo los que tienen vínculos con el gobierno.
En América Latina, normalmente, se ocupan de misiones de inteligencia de alta tecnología, sin reclutar recursos humanos pero sí brindando entrenamiento y haciendo ejercicios conjuntos.
"Casi siempre, con pocas excepciones, trabajan en conjunto con las fuerzas armadas, policiales o de inteligencia del país para poder ayudarles y tener una relación mutua", explicó a BBC Mundo Stephen Donehoo, especialista en Seguridad Nacional del grupo McLarty Associates de Washington.Oh, si,si "casi siempre" - diz o especialista -, mas no Paquistão, por exemplo, isso não aconteceu. As tropas invadiram o país, fizeram o serviço, sequestraram o corpo, sem nenhum respeito ao Paquistão e a seu povo. Por que aqui seria diferente se, de tempos em tempos, eles veem com aquela história de grupos terroristas na Tríplice Fronteira, como revelado pelo Wikileaks?
O relatório da embaixada [dos EUA] em Brasília aponta que na Tríplice Fronteira há um "fraco controle fronteiriço, contrabando, tráfico de drogas, fácil acesso a documentos falsos e a armas, circulação de produtos falsificados e fluxos de dinheiro sem qualquer controle", o que é um atrativo para grupos terroristas.
O texto afirma ainda que as autoridades locais são "altamente sensíveis às alegações de que organizações terroristas ou extremistas estão presentes ou mantém atividades no Brasil", mas admite que "há poucas evidências" sobre a atuação destes grupos na região.
Outro ponto do documento diplomático adverte que o governo brasileiro "se recusa a classificar, de forma retórica e oficial, grupos considerados terroristas pelos Estados Unidos, como (palestino) Hamas, (libanês) Hezbollah e (guerrilha colombiana) Farc".Provavelmente, o alvo, ao menos retórico no momento, estaria aqui ao lado:
Adam Isaacson [analista de política de seguridad nacional de WOLA, la Oficina en Washington para Asuntos Latinoamericanos] indica que la búsqueda de una mayor actividad en América Latina obedece a la retórica de algunos legisladores republicanos y centros de investigación conservadores que están hilando una compleja idea de amenaza de seguridad.
"Empieza con Irán y el grupo radical Hezbollah", explica, "y se conecta con Hugo Chávez en Venezuela y Evo Morales en Bolivia, pasa por las FARC en Colombia para finalmente terminar con las Maras en Centro América y los carteles de drogas en México, todos ocupando el mismo espacio para presentar conjuntamente una amenaza para la seguridad de Estados Unidos".
Aunque el analista considera que pensar que estos grupos divergentes tengan un interés en trabajar conjuntamente es "un poco paranoico", hay quienes no lo consideran descabellado, sobre todo en vista de los recientes atentados ocurridos en días recientes por el mundo que se están vinculando a Irán.
"No hay ninguna razón para pensar que, en las varias visitas que ha hecho Ahjadinejad (el presidente iraní) a Ecuador, Venezuela y Nicaragua, y sus relaciones con otros países, esto no sea una posibilidad", recalcó Stephen Donehoo de McLarty Associates.O presidente Obama é fã das tropas e suas ações extremadas. Seu objetivo nunca foi prender Bin Laden. Matá-lo era compromisso de campanha. Confira. Se um republicano entrar no lugar dele, não será diferente.
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