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Geólogo e professor aposentado, trabalho este espaço como se participasse da confecção de um imenso tapete persa. Cada blogueiro e cada sitiante vai fazendo o seu pedaço. A minha parte vai contando de mim e de como vejo as coisas. Quando me afasto para ver em perspectiva, aprendo mais de mim, com todas as partes juntas. Cada detalhe é parte de um todo que se reconstitui e se metamorfoseia a cada momento do fazer. Ver, rever, refletir, fazer, pensar, mudar, fazer diferente... Não necessariamente melhor, mas diferente, para refazer e rever e refletir e... Ninguém sabe para onde isso leva, mas sei que não estou parado e que não tenho medo de colaborar com umas quadrículas na tecedura desse multifacetado tapete de incontáveis parceiros tapeceiros mundo afora.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Olha você aí, velhinho perdulário, pagando a conta (14abr2011)

Reproduzo do site Viomundo, de Luiz Carlos Azenha, postagem de 12 de abril de 2011.

Por Luiz Carlos Azenha

Li em algum lugar uma frase genial sobre a competência política dos republicanos para extrair de Barack Obama o resgate de Wall Street e ao mesmo tempo culpá-lo por privilegiar os banqueiros, depois da crise financeira de 2008.

O fato é que, desde então, houve um contínuo avanço dos conservadores, com o apoio da mídia, para pendurar a conta da crise nos trabalhadores.

Vimos isso em Ohio, nos Estados Unidos, e na Europa.

A revista britânica The Economist dá o tom do ataque aos direitos adquiridos. Primeiro, pregou contra os “marajás” do serviço público. Agora, ataca as aposentadorias. Na capa mais recente, o velhinho motoqueiro é você, cheio de “privilégios” depois de uma longa vida de trabalho.

Diz a revista que a idade mínima para as aposentadorias deve ser de 70 anos de idade. A alternativa? Falência.

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